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segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM JUÍZO! E QUEM VAI PAGAR O PATO?
Confusão no PAM de Irajá.
Tudo começou quando uma menina chegou à unidade do PAM de Irajá com vômito e dor abdominal. A família disse ter sido encaminhada pelo deputado estadual Pedro Fernandes Neto. O único pediatra de plantão atendia uma criança em estado grave, com derrame pleural, e orientou os pais que aguardassem.
O deputado foi acionado e, ao chegar ao PAM, teria exigido que um dos três clínicos atendessem a menina. Os médicos teriam alegado que havia outras pessoas na fila, e Pedro Fernandes teria chamado a PM. "Vieram três carros e os policiais armados de fuzis. Eles entraram na sala dos médicos e nos mandaram acompanhá-los. Uma coisa absurda", protestou Gabriel Rebello, 60 anos. Seu colega Wellington de Paiva Gouveia, 39, também foi levado à delegacia, onde foi aberto um procedimento.
O presidente dos Sindicato dos Médicos, Jorge Darze, foi chamado e protestou contra a falta de profissionais no PAM. Segundo ele, a prefeitura deveria escalar, no plantão seis clínicos e seis pediatras. "Só havia três clínicos, e esse pediatra já trabalha lá sozinho há cinco anos", revelou Darze.
OBS: Jorge Darze anunciou que o sindicato dos médicos vai denunciar o deputado Pedro Fernandes Neto na corregedoria da Assembleia Legislativa do Rio, e denunciar os policiais militares na corregedoria da Polícia Militar, por abuso de autoridade e constrangimento.
Tudo começou quando uma menina chegou à unidade do PAM de Irajá com vômito e dor abdominal. A família disse ter sido encaminhada pelo deputado estadual Pedro Fernandes Neto. O único pediatra de plantão atendia uma criança em estado grave, com derrame pleural, e orientou os pais que aguardassem.
O deputado foi acionado e, ao chegar ao PAM, teria exigido que um dos três clínicos atendessem a menina. Os médicos teriam alegado que havia outras pessoas na fila, e Pedro Fernandes teria chamado a PM. "Vieram três carros e os policiais armados de fuzis. Eles entraram na sala dos médicos e nos mandaram acompanhá-los. Uma coisa absurda", protestou Gabriel Rebello, 60 anos. Seu colega Wellington de Paiva Gouveia, 39, também foi levado à delegacia, onde foi aberto um procedimento.
O presidente dos Sindicato dos Médicos, Jorge Darze, foi chamado e protestou contra a falta de profissionais no PAM. Segundo ele, a prefeitura deveria escalar, no plantão seis clínicos e seis pediatras. "Só havia três clínicos, e esse pediatra já trabalha lá sozinho há cinco anos", revelou Darze.
OBS: Jorge Darze anunciou que o sindicato dos médicos vai denunciar o deputado Pedro Fernandes Neto na corregedoria da Assembleia Legislativa do Rio, e denunciar os policiais militares na corregedoria da Polícia Militar, por abuso de autoridade e constrangimento.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
UM DIA SEM A REDE GLOBO
terça-feira, 22 de junho de 2010
COM OU SEM ROYALTIES OS SERVIDORES SEMPRE SOFRERAM COM A INDIFERENÇA DO GOVERNADOR
A reunião entre representantes do governo e do Movimento Unificado dos Servidores Estaduais (Muspe), será decisiva para os rumos do movimento.
- Vamos conversar e aguardar até o fim do mês. Caso não haja evolução, faremos uma grande assembleia e a possibilidade de greve na Saúde não está descartada - afirmou Jorge Darze, presidente do Sindicato dos Médicos.
Um dos assuntos em discussão na quarta-feira será o plano de carreira da categoria, que existe desde 2006 mas nunca foi implantado. Segundo Darze, a categoria está disposta a negociar alguns pontos do plano para que ele passe a funcionar na prática.
A Saúde estadual está há três anos sem aumento salarial e Darze não acredita que a polêmica dos royalties do petróleo possa servir de justificativa:
- Nos últimos anos, não havia problema com os royalties e mesmo assim ficamos sem aumento.
sábado, 19 de junho de 2010
CABRAL e PICCIANI " ninguém merece "
Cabral se “esforçou” ao máximo para vetar o nome de Garotinho ao governo do estado, e Garotinho dificilmente conseguirá registro, pois ele mesmo já disse “que não disputará eleição sub-judice”.
A única possibilidade positiva, seria que os votos de Garotinho fossem transferidos para Gabeira. Depois de derrotar (antecipadamente) o ex-governador Garotinho que o elegeu, Cabral quer impedir a candidatura Cesar Maia ao Senado para favorecer Picciani.
Cabral tenta detonar a candidatura de Cesar Maia ao senado, através da Câmara de Vereadores. Como as contas de 2009, não foram aprovadas, pela legislação eleitoral Cesar Maia fica inelegível.
PICCIANI acusado de ENRIQUECIMENTO ILÍCITO e de EXPLORAÇÃO DE TRABALHO ESCRAVO, o seria uma VERGONHA representando o Rio de Janeiro no senado.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
CABRAL É UMA MÁQUINA INCANSÁVEL NO QUESITO " INAUGURAÇÕES"
Cabral e deputados aliados estão fazendo campanha com dinheiro público nas
entregas das obras.
A procuradora regional eleitoral, Silvana Batini, Considera a situação
grave:
- Ao que parece, pode caracterizar uma conduta vedada. Ou seja: o uso da
máquina pública para fazer campanha.
Assim, seria abuso de poder econômico, improbidade administrativa.
O Globo 13/06/10
terça-feira, 15 de junho de 2010
"Muy amigo".
Lula repassou ao Estado do Rio, R$ 700 milhões pelo PAC. E Levou R$ 7 bilhões pelos royalties.
http://twitter.com/cesarmaia
http://twitter.com/cesarmaia
sábado, 12 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
MINISTÉRIO PÚBLICO DE OLHO NA OPERAÇÃO ASFALTO LISO
A Operação Asfalto Liso, da prefeitura, para recapear 700 quilômetros dos principais corredores de tráfego da cidade, num trabalho que vai durar dois anos, já começa a criar polêmica. A quantidade de placas sobre o projeto chamou a atenção do Ministério Público, que vai investigar, a partir da próxima semana, se há poluição visual. Por sua vez, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) vai apurar se o material pode ser classificado como PROPAGANDA ELEITORAL, apesar de as próximas eleições não serem para cargos municipais. Além disso, os desníveis nas pistas onde as obras já começaram são frequentes e os motoristas reclamam da falta de sinalização. E mais: há trechos de ruas onde foram colocadas placas, mas os serviços não começaram.
O GLOBO
O GLOBO
sexta-feira, 4 de junho de 2010
CÉSAR MAIA - FURTOS DISPARAM ENTRE 2006 E 2010: 42%!
FURTOS DISPARAM ENTRE 2006 E 2010: 42%!
1. O ISP (Instituto de Segurança Pública) do Governo do Estado do Rio divulgou as estatísticas de criminalidade até abril de 2010. Com isso, pode-se comparar as mesmas com o mesmo período de 2006, último ano do governo anterior.
2. Como sempre, este Ex-Blog destaca o total de Furtos e de Roubos, pois são essas ocorrências que, ocorrendo no cotidiano da população, espelham a insegurança efetiva e a sensação de insegurança da população.
3. Para isso, este Ex-Blog usou os dados acumulados entre Janeiro e Abril de 2006 (último ano do governo anterior), com os dados entre Janeiro e Abril de 2010, agora divulgados.
4. Em 2006 -janeiro a abril- foram 23.910 Furtos. Em 2010 -janeiro a abril- foram 33.970 Furtos. Um crescimento impressionante de 42% no período. Quanto aos Roubos, foram 25.955 neste período em 2006 e 25.910 em 2010. Portanto, nenhuma melhoria. A insegurança (e sua percepção) se manteve a mesma.
5. Furtos + Roubos: 2006 neste período, 49.865 e em 2010, foram 59.880. Um crescimento de 20%. Em ambos os casos, sinais evidentes de fracasso em relação ao policiamento ostensivo.
1. O ISP (Instituto de Segurança Pública) do Governo do Estado do Rio divulgou as estatísticas de criminalidade até abril de 2010. Com isso, pode-se comparar as mesmas com o mesmo período de 2006, último ano do governo anterior.
2. Como sempre, este Ex-Blog destaca o total de Furtos e de Roubos, pois são essas ocorrências que, ocorrendo no cotidiano da população, espelham a insegurança efetiva e a sensação de insegurança da população.
3. Para isso, este Ex-Blog usou os dados acumulados entre Janeiro e Abril de 2006 (último ano do governo anterior), com os dados entre Janeiro e Abril de 2010, agora divulgados.
4. Em 2006 -janeiro a abril- foram 23.910 Furtos. Em 2010 -janeiro a abril- foram 33.970 Furtos. Um crescimento impressionante de 42% no período. Quanto aos Roubos, foram 25.955 neste período em 2006 e 25.910 em 2010. Portanto, nenhuma melhoria. A insegurança (e sua percepção) se manteve a mesma.
5. Furtos + Roubos: 2006 neste período, 49.865 e em 2010, foram 59.880. Um crescimento de 20%. Em ambos os casos, sinais evidentes de fracasso em relação ao policiamento ostensivo.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Máfia dos bicheiros divide o Rio com tráfico e milícia
Cada contraventor tem seu reduto, mas há guerra pelos pontos
Assim como as milícias e os traficantes de drogas, contraventores do jogo do bicho e de máquinas caça-níqueis também dividiram o Rio de Janeiro em áreas de influência. A maioria dos bicheiros, segundo a Polícia Civil e Ministério Público, manteve suas áreas de influência, mas há regiões da cidade em que a disputa é sangrenta. A reportagem do R7 consultou policiais, processos na Justiça, promotores e moradores de bairros do Rio sobre como a máfia dos bicheiros divide a capital fluminense e a região metropolitana.
As investigações apontam problemas em Jacarepaguá e na Barra da Tijuca, na zona oeste. A área era controlada pelo bicheiro Emil Pinheiro, que morreu em 2001. Desde então, passou a ser alvo de disputa, que já terminou em mortes e atentados.
Atualmente, segundo policiais, a área estaria dividida pelo contraventor Rogério Andrade e um PM ligado a um ex-chefe da Polícia Civil. No dia 8 de abril, Andrade sofreu um atentado a bomba na Barra da Tijuca que matou seu filho de 17 anos. O serviço reservado do batalhão de Bangu, na zona oeste, diz que o crime tem ligação com a disputa em Jacarepaguá. A Delegacia de Homicídios, que investiga o caso, mantém a apuração em sigilo.
Em 2004, o contraventor conhecido como Maninho foi assassinado ao sair de uma academia de ginástica na Barra da Tijuca. Até hoje, o crime não foi esclarecido, mas suspeita-se que tenha sido em razão da disputa pelo espólio de Emil.
Outra área que vive sob tensão é a região dos bairros de Bangu, Padre Miguel e Realengo, na zona oeste. Ali, quem sempre mandou foi a família Andrade, do qual faz parte Rogério Andrade. No entanto, com a morte do patrono Castor de Andrade, em 1997, a família começou a disputar à bala os pontos.
Antes de morrer, Castor dividiu seu espólio. O sobrinho Rogério Andrade ficaria com os pontos de apostas do jogo do bicho, enquanto que o genro de Castor, Fernando Iggnácio, ficaria com as máquinas caça-níqueis. Como o lucro com as máquinas era bem maior, Rogério não aceitou a divisão e passou a ocorrer uma disputa entre os dois. A briga provocou várias mortes nos últimos anos. A família Andrade também controla o jogo ilegal na região da Costa Verde Fluminense, que engloba as cidades de Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty.
A área controlada pela família de Maninho e de seu pai, Miro, já mortos, também vive sob tensão. O grupo é suspeito de explorar as máquinas caça-níqueis na zona sul carioca, além dos bairros da Tijuca e Vila Isabel, na zona norte, mas os atuais comandantes travam uma guerra pelo domínio do espólio, considerado o mais lucrativo da contravenção. Mortes já ocorreram.
Outra área considerada importante para a contravenção é a Ilha do Governador, na zona norte. Após a morte do dono das bancas do jogo do bicho, Raul Capitão, na década de 90, houve várias disputas entre a família pelo espólio. Hoje, a área seria dividida entre quatro contraventores.
Niterói e São Gonçalo
Há menos de um mês, a PF (Polícia Federal) desarticulou um grupo supostamente comandado por Moisés, presidente da escola de samba Unidos de Vila Isabel, que controlaria máquinas caça-níqueis na região de Niterói e São Gonçalo, na região metropolitana. A região sempre foi controlada pelos contraventores Turcão e Capitão Guimarães.
A suspeita é que os antigos chefões continuem por trás dos negócios. A hipótese é reforçada pelo delegado da PF em Niterói, Marco Aurélio Costa, que diz que Moisés foi colocado como o encarregado de explorar a área pela cúpula do jogo do bicho, da qual faziam parte Turcão e Guimarães. Esse último, inclusive, voltou a ser investigado.
Segundo policiais ouvidos pelo R7, em outras áreas da região metropolitana, a situação se mantém calma. Na zona norte, o bicheiro conhecido como Piruinha continua controlando bairros como Cascadura, Abolição, Pilares, Meier e Del Castilho. Na área da Leopoldina, também na zona norte, que compreende os bairros da Penha, Ramos e Bonsucesso, mantém-se no comando a família Drummond.
No Centro e zona portuária, o banqueiro Turcão é citado como ainda sendo o dono das bancas de apostas e das máquinas. Na zona oeste, entre os bairros de Campo Grande e Santa Cruz, manda a família Stabile. Na Baixada Fluminense, controla um banqueiro conhecido como Anísio, com exceção de Duque de Caxias, controlado por um outro contraventor.
Tráfico e milícias
Os grandes contraventores mantém uma relação cordial com traficantes e milicianos. Para que as máquinas caça-níqueis sejam instaladas em favelas, por exemplo, é cobrado um pedágio.
Os banqueiros não são donos de todas as máquinas caça-níqueis. Entretanto, os outros proprietários para poderem instalar equipamentos em áreas dominadas pelos contraventores precisam pagar por um selo de autorização que custa, no mínimo, R$ 200.
Há cerca de dois meses, a PF fez fotografias de pontos de apostas do jogo do bicho no Centro da capital, que ficavam próximos de delegacias. O inquérito foi remetido para o Ministério Público Estadual e, de lá, para a Corregedoria da Polícia Civil. As investigações são mantidas em sigilo.
Sobre a atuação dos bicheiros, a Secretaria de Segurança Pública informou que, desde janeiro de 2007, vem realizando operações constantes que têm resultado na apreensão, em média, de cerca de mil máquinas caça-níqueis por mês.
FONTE: PORTAL R7
Assim como as milícias e os traficantes de drogas, contraventores do jogo do bicho e de máquinas caça-níqueis também dividiram o Rio de Janeiro em áreas de influência. A maioria dos bicheiros, segundo a Polícia Civil e Ministério Público, manteve suas áreas de influência, mas há regiões da cidade em que a disputa é sangrenta. A reportagem do R7 consultou policiais, processos na Justiça, promotores e moradores de bairros do Rio sobre como a máfia dos bicheiros divide a capital fluminense e a região metropolitana.
As investigações apontam problemas em Jacarepaguá e na Barra da Tijuca, na zona oeste. A área era controlada pelo bicheiro Emil Pinheiro, que morreu em 2001. Desde então, passou a ser alvo de disputa, que já terminou em mortes e atentados.
Atualmente, segundo policiais, a área estaria dividida pelo contraventor Rogério Andrade e um PM ligado a um ex-chefe da Polícia Civil. No dia 8 de abril, Andrade sofreu um atentado a bomba na Barra da Tijuca que matou seu filho de 17 anos. O serviço reservado do batalhão de Bangu, na zona oeste, diz que o crime tem ligação com a disputa em Jacarepaguá. A Delegacia de Homicídios, que investiga o caso, mantém a apuração em sigilo.
Em 2004, o contraventor conhecido como Maninho foi assassinado ao sair de uma academia de ginástica na Barra da Tijuca. Até hoje, o crime não foi esclarecido, mas suspeita-se que tenha sido em razão da disputa pelo espólio de Emil.
Outra área que vive sob tensão é a região dos bairros de Bangu, Padre Miguel e Realengo, na zona oeste. Ali, quem sempre mandou foi a família Andrade, do qual faz parte Rogério Andrade. No entanto, com a morte do patrono Castor de Andrade, em 1997, a família começou a disputar à bala os pontos.
Antes de morrer, Castor dividiu seu espólio. O sobrinho Rogério Andrade ficaria com os pontos de apostas do jogo do bicho, enquanto que o genro de Castor, Fernando Iggnácio, ficaria com as máquinas caça-níqueis. Como o lucro com as máquinas era bem maior, Rogério não aceitou a divisão e passou a ocorrer uma disputa entre os dois. A briga provocou várias mortes nos últimos anos. A família Andrade também controla o jogo ilegal na região da Costa Verde Fluminense, que engloba as cidades de Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty.
A área controlada pela família de Maninho e de seu pai, Miro, já mortos, também vive sob tensão. O grupo é suspeito de explorar as máquinas caça-níqueis na zona sul carioca, além dos bairros da Tijuca e Vila Isabel, na zona norte, mas os atuais comandantes travam uma guerra pelo domínio do espólio, considerado o mais lucrativo da contravenção. Mortes já ocorreram.
Outra área considerada importante para a contravenção é a Ilha do Governador, na zona norte. Após a morte do dono das bancas do jogo do bicho, Raul Capitão, na década de 90, houve várias disputas entre a família pelo espólio. Hoje, a área seria dividida entre quatro contraventores.
Niterói e São Gonçalo
Há menos de um mês, a PF (Polícia Federal) desarticulou um grupo supostamente comandado por Moisés, presidente da escola de samba Unidos de Vila Isabel, que controlaria máquinas caça-níqueis na região de Niterói e São Gonçalo, na região metropolitana. A região sempre foi controlada pelos contraventores Turcão e Capitão Guimarães.
A suspeita é que os antigos chefões continuem por trás dos negócios. A hipótese é reforçada pelo delegado da PF em Niterói, Marco Aurélio Costa, que diz que Moisés foi colocado como o encarregado de explorar a área pela cúpula do jogo do bicho, da qual faziam parte Turcão e Guimarães. Esse último, inclusive, voltou a ser investigado.
Segundo policiais ouvidos pelo R7, em outras áreas da região metropolitana, a situação se mantém calma. Na zona norte, o bicheiro conhecido como Piruinha continua controlando bairros como Cascadura, Abolição, Pilares, Meier e Del Castilho. Na área da Leopoldina, também na zona norte, que compreende os bairros da Penha, Ramos e Bonsucesso, mantém-se no comando a família Drummond.
No Centro e zona portuária, o banqueiro Turcão é citado como ainda sendo o dono das bancas de apostas e das máquinas. Na zona oeste, entre os bairros de Campo Grande e Santa Cruz, manda a família Stabile. Na Baixada Fluminense, controla um banqueiro conhecido como Anísio, com exceção de Duque de Caxias, controlado por um outro contraventor.
Tráfico e milícias
Os grandes contraventores mantém uma relação cordial com traficantes e milicianos. Para que as máquinas caça-níqueis sejam instaladas em favelas, por exemplo, é cobrado um pedágio.
Os banqueiros não são donos de todas as máquinas caça-níqueis. Entretanto, os outros proprietários para poderem instalar equipamentos em áreas dominadas pelos contraventores precisam pagar por um selo de autorização que custa, no mínimo, R$ 200.
Há cerca de dois meses, a PF fez fotografias de pontos de apostas do jogo do bicho no Centro da capital, que ficavam próximos de delegacias. O inquérito foi remetido para o Ministério Público Estadual e, de lá, para a Corregedoria da Polícia Civil. As investigações são mantidas em sigilo.
Sobre a atuação dos bicheiros, a Secretaria de Segurança Pública informou que, desde janeiro de 2007, vem realizando operações constantes que têm resultado na apreensão, em média, de cerca de mil máquinas caça-níqueis por mês.
FONTE: PORTAL R7
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