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segunda-feira, 30 de abril de 2012

sábado, 28 de abril de 2012

Não podemos esquecer que Cabral é Eduardo Paes, e quem vota em Eduardo Paes vota no Cabral !

BASTA! Essas negociatas, entre governantes e empresários, dão visível demonstração porque alguns políticos defendem tanto a privatização do bem público, aliás, da verba pública.

Vídeo mostra Cabral marcando na Europa o casamento de Cavendish

Viva a internet sem elas não teriamos conhecimento destas coisas. 


 

A Alerj não blindou apenas os pedidos de investigação da Delta

Com blindagem da Alerj, Sérgio Cabral evitou investigação da Delta no Rio

Deputado apresentou pedido de CPI antes da Operação Monte Carlo, mas foi ignorado


“A Alerj não blindou apenas os pedidos de investigação da Delta. Ela blinda o Cabral e seu governo de qualquer investigação parlamentar, o que fere um dos principais deveres do Poder Legislativo”, critica o deputado estadual Paulo Ramos (PDT).

Os desdobramentos da Operação Monte Carlo, que desmontou a quadrilha do contraventor Carlinhos Cachoeira, acertaram em cheio a Delta, uma das principais empreiteiras do país. Líder em projetos contratados pelo PAC, a empreiteira recebeu R$ 2,9 bilhões da União e R$ 1,4 bilhão do governo do estado do Rio de Janeiro desde 2007. De acordo com as gravações da Polícia Federal, Cachoeira teria envolvimento direto com a Delta, agindo como lobista da empresa junto a agentes públicos. 
A bomba pegou muita gente de surpresa, mas não quem acompanha o cenário político fluminense. Desde o ano passado, parlamentares de oposição na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) tentam emplacar uma investigação da empreiteira, mas sempre acabaram vencidos pela ampla maioria da bancada governista. Coincidentemente, Sérgio Cabral é amigo próximo do dono da Delta, Fernando Cavendish, e foi justamente durante o seu mandato que a empresa disparou como uma das principais parceiras do governo estadual. “A Alerj não blindou apenas os pedidos de investigação da Delta. 
Ela blinda o Cabral e seu governo de qualquer investigação parlamentar, o que fere um dos principais deveres do Poder Legislativo”, critica o deputado estadual Paulo Ramos (PDT). Responsável pelo pedido de investigação da Delta em 2011, ele desqualificou as medidas do governador contra a Delta. “Quando ele foi flagrado junto com o Cavendish, em Trancoso (BA), criou uma comissão de ética formada por seus aliados. Agora que a Delta foi flagrada nesse escândalo com o Cachoeira, novamente colocou pessoas ligadas a ele para investigar os contratos. Não há isenção alguma”.


  O incidente em Trancoso, ao qual o deputado se refere, foi a queda de um helicóptero que levava parentes de Sérgio Cabral e Fernando Cavendish para comemorar o aniversário do empreiteiro, em junho do ano passado. A tragédia expôs a proximidade do governador com o dono de uma das empresas mais beneficiadas pelos contratos estaduais e foi o pivô de uma série de críticas e pedidos de investigação que não foram levados adiante. Com ampla maioria na Alerj, o PMDB e seus aliados puseram panos quentes no assunto.
JORNAL DO BRASIL

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A Globo não atendeu ao pedido das polícias Civil e Federal para entregar a íntegra dos vídeos gravados na reportagem do Fantástico sobre corrupção na rede de saúde do Rio de Janeiro.

A GLOBO ESTÁ PROTEGENDO QUEM?



A Globo não atendeu ao pedido das polícias Civil e Federal para entregar a íntegra dos vídeos gravados na reportagem do Fantástico sobre corrupção na rede de saúde do Rio de Janeiro. A Central Globo de Comunicação informou que não mantém em arquivo as fitas brutas das imagens, mas apenas o que vai ao ar.
A série de reportagens do Fantástico que foi ao ar no fim de março revelou um mega esquema de pagamento de propinas em instituições de saúde da União com o envolvimento de empresas como Locanty, Rufolo e Bella Vista.

Amigo do Cabral, o empresário Fernando Cavendish renunciou o comando da construtora Delta

Fernando Cavendish deixa comando da Delta

O empresário Fernando Cavendish renunciou ainda há pouco ao comando da construtora Delta. Ele deixa a presidência do conselho de administração da empresa, cargo que passará a ser ocupado pelo engenheiro Carlos Alberto Verdini, que, aos 65 anos, já pertenceu aos quadros da Camargo Corrêa e da Queiroz Galvão. Além de Cavendish, será substituído também o diretor-executivo da empreiteira, Carlos Pacheco. Até agora o principal executivo da Delta, Pacheco será sucedido por Ediano Bittencourt. As mudanças são uma reação da empresa às denúncias de seu envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Foram anunciadas ao mercado há poucos minutos e serão comunicadas ao comando da CPI do Cachoeira ainda nesta tarde.

A construtora Delta vai abandonar as obras que está fazendo para a Petrobras no Comperj

A construtora Delta vai abandonar as obras que está fazendo para a Petrobras no Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) e na Reduc (Refinaria Duque de Caxias), ambas no Estado do Rio de Janeiro, informa reportagem de Denise Luna, publicada na Folha desta quarta-feira.
A baixa performance da empreiteira nas obras, com atrasos no cronograma, estaria desagradando a Petrobras há algum tempo. A empreiteira já teria manifestado à petroleira sua intenção de sair das duas obras.
A Delta foi contratada para participar da construção do Comperj após vencer licitação em 2010. Nos dois contratos tem como sócias as empresas TKK e Projectus, que poderiam assumir a participação da empresa.
A Petrobras vem conversando com as três empresas para encontrar uma solução para o problema.
Empresa que mais recebeu verbas do Orçamento do Executivo federal desde 2007, a Delta deve ser investigada na CPI do Cachoeira, criada na semana passada no Congresso. 

domingo, 22 de abril de 2012

AS RACHADURAS DA DELTA CONSTRUÇÕES


Rachou
► As estruturas da República não são as únicas abaladas pela Delta Construção.
► As paredes do novíssimo Instituto de Traumato-Ortopedia (Into), na Avenida Brasil, reformado pela empreiteira, também já apresentam rachaduras.

Não é o primeiro
►O prédio anexo conhecido como Lâmina 3 do Tribunal de Justiça, outro construído pela Delta, sofre do mesmo problema.
►Menos de seis anos após a inauguração, o edifício foi esvaziado, no mês passado, para passar por obras de recuperação.
BERENICE SEARA

FORÇAS ARMADAS QUER FICAR LONGE DAS UPPS

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A Dupla personalidade Fernando Cavendish.

Em nota oficial, a DELTA Construções disse que as opiniões do empreitero Fernando Cavendish não traduzem o pensamento do presidente da empresa. Que também se chama Fernando Cavendish.

PARABÉNS!!! UM ANO DO MOVIMENTO S.O.S BOMBEIROS!!!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Fernando Cavendish, dono da Delta ( amigo do Cabral ) fala como compra políticos

Manifestantes ligados ao MST invadem a sede do Incra no Rio de Janeiro

Como parte da mobilização nacional chamada Abril Vermelho, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocupam, desde o início da manhã de hoje (16), a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no centro do Rio de Janeiro. Os manifestantes pedem mais agilidade ao processo de reforma agrária e a retomada da criação de assentamento para as famílias que vivem em acampamentos na beira das estradas brasileiras.

De acordo com o coordenador do MST no estado do Rio, Marcelo Durão, os acordos assumidos pelo governo no ano passado não estão sendo cumpridos. “O ano passado foi o pior ano da reforma agrária desde o período democrático. Foi o período em que menos se assentou e menos se conquistou terras”, disse ele.

Durão ressaltou que o movimento reivindica também melhoria da qualidade de vida das famílias que moram nos assentamentos, com melhores condições de acesso à educação e saúde. “Mais de 20 mil escolas no campo foram fechadas nesse período. Isso é um absurdo. São famílias que poderiam estar se formando no campo, mas você potencializa a saída dessas pessoas do campo para as cidades”.

De acordo com ele, só o estado do Rio concentra aproximadamente mil famílias de trabalhadores sem terra ligados ao MST e a outros movimentos. “A pauta da reforma agrária está paralisada, está largada. A gente não está conseguindo ser ouvido nem pela sociedade, nem pelas autoridades”, reclamou.

AGÊNCIA BRASIL

sábado, 14 de abril de 2012

Leda Nagle: Me engana que eu gosto

Qual é a embalagem do açúcar que você compra? Saco plástico. Onde vem o sal que você compra? Em saco plástico. E a farinha de trigo, de mandioca, o fubá, o feijão, o arroz nosso de cada dia? Todos embalados em sacos plásticos. Onde é que você coloca as frutas e os legumes que você compra no supermercado? Em sacos plásticos. Onde vem os remédios que você compra nas farmácias? Em sacolas plásticas. E, por acaso, esta profusão de sacos plásticos que fazem parte do seu dia a dia não poluem o ambiente? Não destroem o planeta? O único saco plástico que polui é a sacola plástica que você recebe dos supermercados?

Aquelas mesmo que você recicla colocando seu lixo de casa. Aquelas que, se for civilizado, você usa para apanhar e descartar as cacas do seu cachorro. Aquelas mesmo que as grandes redes de supermercado querem parar de fornecer a você na hora das compras. E o que eles dizem? Que elas são as responsáveis pela poluição do nosso planeta. Por que só elas? Só o plástico com que elas são feitas poluem rios, destroem as matas, tornam nosso mundo menos habitável? Mas porque só elas? Quem disse? As grandes redes de supermercado. E quem ganha com isto? O planeta? Me engana que eu gosto. Além dos fabricantes de rolos de sacos de lixo, que também são feitos de plástico, quem mais ganha com a proibição das sacolas de plástico são as grandes redes de supermercado que, a partir de agora, em cidades como São Paulo e Belo Horizonte, por exemplo, não terão mais despesa alguma com o consumidor. Depois que ele pagar — e muito bem — os produtos que comprar o problema de levar os produtos para casa passa a ser só do consumidor.

Como você vai levar seus produtos para sua casa? Problema seu. Até porque não são eles que vão entrar nos ônibus cheios, nos trens lotados, no metrô entupido, nas barcas sobrecarregadas, levando uma caixa de papelão. Uma mala sem alça. E ainda querem convencer você, pessoa de boa fé, que está ajudando na reconstrução do planeta. Não é meigo? Não. Acho cínico. E a parte deles? Bom, eles vendem a você sacolas retornáveis. E sabe o que acontece dentro delas? Se você não limpá-las, adequadamente, lavando com água e sabão, bactérias e fungos crescem dentro delas. Sabia também que o correto seria usar uma sacola para carnes, outra para vegetais e outra para produtos de limpeza? Sabia que elas não podem ser feitas de produto muito resistente, com muitas tramas? Porque as bactérias se entranham nos tecidos mais fortes com mais facilidade. E então? Mais tranquilos? Vai dar trabalho, ficará mais caro e você ainda acha mesmo que vai ajudar a salvar o planeta?

ODIA

CABRAL SERÁ INVESTIGADO

Os governadores do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o dono da revista semanal Veja, Roberto Civita, além do senador Demóstenes Torres (sem partido) deversão ser ouvidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que vai investigar as ligações que manteriam com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Segundo informações do jornal Correio do Brasil, Roberto Civita deverá ser convocado para explicar os cerca de 200 telefonemas trocados entre o redator-chefe da revista em Brasília, Policarpo Júnior, e o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

A CPI também deverá investigar os engavetamentos de investigações pelo Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, e as relações entre Demóstenes Torres e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

Nos grampos efetuados pela PF e vazados para a imprensa, aparecem telefonemas de Cachoeira para Policarpo Júnior que levantam suspeitas de que o bicheiro encomendava matérias de seu interesse para o favorecer nos negócios ou prejudicar seus inimigos.

O dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, também está na lista dos possíveis convocados para depor na CPMI do Cachoeira. Ele é amigo pessoal dos governadores Marconi Perillo (Goiás) e Sérgio Cabral Filho (Rio de Janeiro), responsáveis pela liberação de recursos milionários para obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em seus Estados.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, reafirmou a intenção do governo de investigar todas as denúncias que envolvem a Delta Construções, maior empreiteira do PAC, e corrigir eventuais irregularidades. A empreiteira é citada na Operação Monte Carlo, que prendeu o bicheiro Cachoeira.

A Secretaria-Geral da Mesa do Senado já entregou ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a composição com os nomes dos integrantes da CPMI do Cachoeira. Caberão ao bloco de apoio ao governo – que inclui PT, PCdoB, PSB, PDT e PRB – cinco indicações de membros titulares.

Ao bloco da maioria – composto exclusivamente pelo PMDB – caberão mais cinco indicações de membros. Ao bloco da minoria, formado no Senado por PSDB e DEM, serão destinadas três vagas. O novo bloco União e Força, formado por PR, PSC e PTB, terá direito a duas vagas.

Ação sobre carona de Cabral é arquivada

Procurador-geral do Rio diz que não há evidências de que governador favoreceu empresário que emprestou jatinho

Peemedebista usou avião de Eike Batista para ir à festa de outro empresário que tem contrato com o governo


O procurador-geral de Justiça do Rio, Cláudio Lopes, admitiu que a conduta do governador Sérgio Cabral (PMDB), ao utilizar o jatinho do empresário Eike Batista para ir a uma festa, em junho de 2011, é questionável no campo da ética. Mas, para ele, não resultou em improbidade administrativa.

O processo que foi arquivado, como revelou ontem o jornal "O Globo", investigava o relacionamento de Cabral com Eike e o dono da festa, Fernando Cavendish, da construtora Delta. O procurador-geral disse que não foram encontradas provas de favorecimento às empresas.

A investigação durou cerca de seis meses. O processo agora será avaliado pelo Conselho Superior do Ministério Público, que decidirá sobre o arquivamento por completo.

"Poderia eventualmente haver questionamento quanto à ética desse relacionamento, mas a amizade do governador, segundo a investigação, não revelou ocorrência de improbidade em nenhum dos casos", afirmou o procurador-geral.

A estreita relação pessoal do governador com os dois empresários foi revelada após uma tragédia com a família do dono da construtora.

No ano passado, o helicóptero que levava familiares e amigos de Cavendish para sua festa de aniversário, em Trancoso (BA), caiu, matando sete pessoas, entre elas a namorada de um dos filhos de Cabral e a mulher e um filho do empreiteiro.

Cabral e Cavendish haviam viajado para Porto Seguro no jato de Eike e embarcariam no helicóptero. Mas devido à lotação da aeronave não subiram a bordo.

NEGÓCIOS

A Delta tem contratos de R$ 1 bilhão com o Estado e, entre outras obras públicas, está reformando o Maracanã, em consórcio com Andrade Gutierrez e Odebrecht.

Já Eike conduz no Rio dois projetos de grande porte, o Porto do Açu, em São João da Barra, e o Porto do Sudeste, em Itaguaí.

"A Delta é uma empresa de grande porte com condições de ganhar muitas licitações e os incentivos fiscais dados às empresas de Eike foram genéricos, iguais ao concedidos a outras empresas", declarou o procurador-geral.

Após o acidente, Cabral admitiu a conduta imprópria e lançou um código de ética que recomenda que servidores não peguem carona em jatos de empresários.

O estatuto dos servidores do Rio, porém, já trazia essa recomendação. Estabelece que é proibido "exigir, solicitar ou receber vantagens de qualquer espécie em razão do cargo ou função, ou aceitar promessas de tais vantagens".

Folha de S. Paulo

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESBANJA E POVO PAGA

O Deputado Paulo Melo, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, pretende a desapropriação do Edifício Bolsa do Rio, com 15 andares, um dos mais caros do Centro da Cidade, para instalar nele a Assembléia, com o seu plenário, os gabinetes dos deputados, as salas dos assessores deles e mais de 100 vagas de garagem.

Duas das mais famosas e respeitáveis empresas de avaliação do mundo, Richard Ellis e Cushman, avaliaram, só o edifício, em cerca de 500 MILHÕES DE REAIS. Esse valor terá que ser pago aos proprietários, que ainda terão direito a expressiva indenização pelas benfeitorias feitas nas suas unidades. Além disso, a adaptação do edifício para instalar a Assembléia terá preço elevadíssimo. Toda essa farra custará ao povo do Estado do Rio mais de 1 BILHÃO DE REAIS. Enquanto isto, doentes morrem sem socorro nos corredores dos hospitais do Estado, crianças e idosos não conseguem remédios para alívio das suas dores e moléstias, aumentam as filas de necessitados de cirurgias, forçados a uma infindável espera, as escolas estaduais são precárias, as estradas estão em péssima conservação, os transportes são insuficientes e as pessoas vivem aterrorizadas pela violência que as polícias militar e civil, sem policiais e sem equipa-
mentos, apesar da sua bravura, não podem conter.

Para que se tenha idéia do custo fantástico da desapropriação e das obras a serem realizadas, basta dizer, em termos comparativos, que a construção do Prédio III do Tribunal de Justiça do Rio, com seus 8 andares completamente mobilia-dos, custou, em números de hoje, cerca de 75 MILHÕES DE REAIS. A construção do prédio anexo desse edifício está estimada em menos de 80 MILHÕES DE REAIS. 0 futuro Tribunal Regional Eleitoral do Rio está estimado em torno de 90 MILHÕES DE REAIS. A desapropriação será escandalosa porque o Estado pode construir, por menos de 70 MILHÕES DE REAIS, uma nova Assembléia, nos imóveis que já possui, como, por exemplo, o amplo terreno da Rua Santa Luzia, onde se encontra um posto do DETRAN.


A Assembléia deve ser tão simples quanto o povo que ela representa, instalando-se sobriamente, em local adequado, sem gastos descomunais. Na defesa dos dois andares que temos no edifício, mas, principalmente, cumprindo o dever dos cidadãos de protestar contra o desperdício do dinheiro do povo, que pode ser canalizado para atender necessidades básicas da população, denunciamos o escândalo ao público, confiando na reação de todos.


O GLOBO - SÉRGIO BERMUDES

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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Onde há fumaça há fogo

Nos bastidores do governo estadual, ventila rumores de que o escândalo de pagamento de propina exibido no programa Fantástico no mês passado, envolvendo as empresas Locanty, Toesa, Rufolo e Bella Vista, teria sido orquestrado por gente poderosa e influente no governo estadual, para tirá-las de jogada e abrir caminho para o poderoso Grupo Facility, comandado pelo empresário Arthur César de Menezes Soares Filho, amigo de fé e irmão camarada do atual governador. Desde que Sérgio Cabral assumiu o cargo, a vida do mega empresário que já era muito boa, ficou ainda melhor. Somente entre os anos de 2007 e 2011, as empresas do seu polivalente grupo empresarial (Facility Segurança; Service Clean; Vita Saúde Serviço de Gestão Hospitalar; Facility Stajf; Facility Central de Serviços; Facility Coleta Seletiva; Facility Alimentação; Facility Saúde; Shadow Participações e Empreendimentos) faturaram juntas a bagatela de R$ 1.247.364.424,52. Estranhamente, até a presente data, nenhum deputado na ALERJe nenhum conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (que andam vasculhando os contratos da Locanty, Toesa, Rufolo e Bella Vista), manifestou interesse ou curiosidade em saber se esses contratos assinados entre o Grupo Facility e o governo do estado estão dentro dos princípios e normas de decência que regem a boa administração.

(Linha Direta - Paulo Pintinho dos Santos)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Sem investimentos em estrutura, Hospital Central do Iaserj enfrenta dificuldades

Com sinais claros de abandono, o Hospital Central do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Iaserj), no Centro do Rio, luta há anos para continuar em atividade, apesar da necessidade de reformas, que vem prejudicando toda a estrutura da unidade. Com a redução sistemática nos investimentos por parte do governo, o hospital, que teria capacidade para atender um grande número de pacientes, hoje opera de forma muito reduzida.

O descaso com a estrutura é visível desde a fachada do prédio, com janelas quebradas, paredes rachadas e portões improvisados. Mesmo assim, médicos e funcionários do instituto se esforçam e continuam atendendo na maioria das 44 especialidades antes oferecidas. O instituto abriga, inclusive, o Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião, transferido para o Iaserj após o fechamento do Hospital do Caju.

O Iaserj foi inaugurado em 1932 para fornecer assistência médica aos servidores públicos do Rio, mas além de atender os mais de um milhão de servidores, atualmente também abre as portas para receber pacientes do SUS, ajudando a desafogar a rede pública de saúde.

A presidente da Associação dos Funcionários do Iaserj (Afiaserj), Mariléa Ormond, confirma que, apesar da necessidade de reformas, os atendimentos ainda são oferecidos, mas, segundo ela, o instituto vem sendo prejudicado anualmente com cortes no orçamento. Só no ano passado a redução foi de 11%.

“Se depender do governo do estado, o instituto fecha as portas. É uma falta de respeito o que se faz com a saúde pública. Temos um laboratório que faz uma média de 35 mil exames por mês. Tudo que está funcionando, funciona muito bem”, explica Mariléa.

Mariléa defende reformas no prédio e lembra que o Iaserj foi construído através da captação de recursos dos próprios servidores, que desde a década de 30 contribuíam com 2% de seus contra-cheques para o Iaserj.

“Para funcionar plenamente, precisamos de investimentos na recuperação do prédio, que foi se deteriorando. Temos um pavilhão de seis andares todo fechado. E um centro cirúrgico com 8 salas desativadas. Enquanto pessoas morrem sem atendimento em outros lugares, poderíamos criar mais de 100 leitos no Iaserj", conclui Mariléa

Funcionários do instituto lamentam o atual estado dos prédios. Uma enfermeira do hospital, que preferiu não se identificar, reclamou das condições de trabalho. De acordo com a profissional, o salário dos funcionários é muito baixo:

“É muito ruim acompanhar essa piora no hospital. Temos bons equipamentos, mas a estrutura está muito velha, é complicado”

O aparente descaso do governo com a manutenção do instituto foi evidenciada em 2008, quando o governador autorizou a cessão do terreno do Iaserj para o Instituto Nacional do Cancer (Inca). Em 2010, chegou a ser apresentado o projeto de ampliação do Inca, que incluía a demolição do prédio do Iaserj, mas graças à mobilização dos servidores públicos, o Tribunal de Contas da União considerou irregular a cessão do terreno e suspendeu a demolição.

Para o presidente do Sindicato dos Médicos do Estado do Rio de Janeiro, Jorge Darze, o fechamento do Iaserj é injustificável no atual cenário da saúde no Rio, e faz parte do “modelo absurdo de privatização da saúde no estado”.

“Essa decisão é criminosa. É um hospital com excelência de atendimento, que tinha 400 leitos para atender a população em todas as especialidades. É injustificavel desativar mais um hospital.” critica Darze.

A reportagem do JB procurou a Secretária de Estado de Saúde, que não se pronunciou até o fechamento da matéria.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Polícia Federal vê elo entre Cachoeira e a construtora Delta, do amigo de Cabral

A Polícia Federal levanta suspeitas de que a empreiteira Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, fez parte do esquema montado pelo grupo de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, acusado de comandar uma rede de jogo ilegal, informa reportagem de Filipe Coutinho, Fernando Mello e Leandro Colon, publicada na Folha.

Segundo relatórios de inteligência da PF na Operação Monte Carlo, há indícios “de que a maior parte dos valores que entram nas contas de empresas fantasmas [ligadas ao grupo de Cachoeira] são oriundos da empresa Delta Construções”, empreiteira de Fernando Cavendish, amigo íntimo do governador Sérgio Cabral, que passava fins de semana com o empresário na Bahia.

Os investigadores pediram a abertura de inquérito específico para apurar a suspeita. De acordo com as investigações, foi possível confirmar “sociedade secreta” entre Cachoeira e Claudio Abreu, então diretor regional do Centro Oeste da empreiteira Delta, afastado depois de ser denunciado pelo Ministério Público Federal. Até agora, ninguém mais da Delta foi denunciado.


NINGUÈM LÊ O “CÓDIGO”

Tudo isso só está acontecendo porque os empresários Carlinhos Cachoeira e Fernando Cavendish até hoje não tiveram tempo para ler o Código de Conduta Ética que Sergio Cabral mandou redigir depois que vieram a público suas relações íntimas com Cavendish.

Antes do Código de Ética, Cabral e seus auxiliares, entre eles o milionário secretário de Saúde Sergio Côrtes, não sabiam como um homem público deve proceder em termos de honestidade.

E como nenhum deles até hoje se deu ao trabalho de ler o Código (nem mesmo Cabral o fez), continuam sem saber o que é certo ou errado.

Carlos Newton - TRIBUNA DA INTERNET

Altineu Côrtes vota aumento das Barcas e quem sai ganhando é a CCR



Concessionária vai ganhar montanhas de dinheiro com o monopólio da travessia da Baía de Guanabara.
Por onde o Repórter do POVO anda, a pergunta é uma só: Afinal, o deputado estadual Altineu Cortes sabia ou não sabia que estava votando pelo aumento das passagens das barcas, para beneficiar a operação de venda da concessão para a empresa que administra a ponte Rio-Niterói?
"O que esse deputado fez foi uma covardia com o trabalhador. Ele usa carro da Alerj, com motorista e gasolina pagos com os meus impostos, e vota favorável ao aumento da passagem que está tirando pão da minha mesa", reclamou o auxiliar de escritório Anderson Silva, que pega as barcas todos os dias.
Situação crítica é a que vive o frentista José Gomes, que trabalha num posto de gasolina em Duque de Caxias. "Meu dinheiro mal dá para sustentar a mulher e os quatro filhos. Com o aumento das barcas, que esse deputado Altineu ajudou a aprovar, passei a dormir no trabalho três vezes por semana. Se eu não vejo minha família todos os dias, é por causa desse deputado", disse revoltado.
O único beneficiário com o aumento avalizado por Altineu foi a empresa CCR, que administra a ponte Rio-Niterói. Agora, a concessionária vai ganhar montanhas de dinheiro com o monopólio da travessia da Baía de Guanabara. O direito constitucional, de ir e vir, não se aplica a quem precisa " atravessar a poça".


(Repórter do Povo)

domingo, 8 de abril de 2012

'Fantástico' estreia quadro sobre segurança pública

O passado que envergonha Rodrigo Pimentel
leia AQUI

Matérias sobre segurança pública quase sempre são associadas à violência das grandes cidades brasileiras. E Rodrigo Pimentel e Diógenes Lucca sabem bem o que é isso. O primeiro, ex-comandante do Bope, o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio de Janeiro, roteirista do filme Tropa de Elite e comentarista do RJ TV e do Bom Dia Brasil, da Globo, já se acostumou a ver seu nome associado aos debates sobre grandes crimes e tragédias. E Lucca desempenha idêntica função na mesma emissora - no SP TV - , e já começa a sentir o mesmo na pele.

Por isso, analisar questões ligadas ao combate à criminalidade e dar dicas de segurança aos telespectadores era uma ideia que agradava aos dois. A sugestão foi feita por Pimentel ao Bom Dia Brasil. Mas em uma reunião de equipe, o Fantástico acabou sendo o programa escolhido para discutir o assunto. "Sempre notamos que o público se interessa mais pelas pautas que se aproximam de sua realidade do que, por exemplo, saber como anda a criminalidade na Colômbia", exemplifica Pimentel, enquanto espera para gravar o piloto da série Plano de Segurança, que estreia neste domingo, dia 8.

Para o primeiro episódio, Pimentel e Lucca decidiram convidar o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Roberson Bondaruk. Autor do projeto Design Contra o Crime, o comandante entrevistou dezenas de bandidos para descobrir que tipo de roupas e acessórios prejudicam ou auxiliam os marginais ao atuarem em pequenos furtos na rua. Para exemplificar as situações, o produtor Felipe Coaglio alugou oito manequins e pegou roupas do acervo dos figurinos da teledramaturgia da emissora e até peças de seu próprio armário. Como, por exemplo, a camiseta com um bolso frontal que, segundo o comandante Roberson, pode ser usado para guardar dinheiro ou um documento mais importante que não chame a atenção, já que sua localização dificultaria a ação de um delinquente. "Muitas vezes, o que é mais seguro não é o que seria esteticamente mais adequado. Mas, em determinadas situações, isso tem de ser bem ponderado", avalia o especialista.

A gravação acontece no Espaço Maurice Valansi, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Por se tratar de um dos mais importantes nomes da segurança nacional, Roberson é protegido até na hora de escolher a mesa onde ficará sentado antes de iniciarem as gravações. "Aqui, ele fica escorado pela parede", determina um dos seguranças. Tudo para que a conversa entre o convidado e os anfitriões não represente nenhum risco. "Das informações que buscamos até agora, esse coronel é quem tem as mais preciosas. Quando você vai falar disso, muitas dicas parecem óbvias, mas as dele não", garante Pimentel, que exemplifica, em seguida, com uma informação que surpreende a maior parte da equipe de gravação. "Assaltantes de residência preferem casas com muros mais altos, assim eles podem ficar por mais tempo no local sem serem notados. Ou seja, é uma ferramenta que as pessoas acreditam ser de segurança, mas funciona muitas vezes de maneira contrária", defende.

Depois de analisarem roupas femininas e masculinas, o trio parte para um acessório comum no visual da mulher: a bolsa. "Normalmente, as preferidas das moças também são as que os bandidos mais gostam. É a importante usar bolsas com botões ou zíperes fechando todos os compartimentos em que estiverem objetos de valor", sugere o coronel Roberson. Nessa hora, também se nota a importância da comunicação eficaz com as classes mais populares. Ao citar que determinado espaço seria o ideal para guardar o smartphone, Diógenes Lucca ouve de uma pessoa da equipe que "é melhor repetir, mas falando telefone ou celular mesmo".

Por enquanto, a série já tem sete episódios confirmados. Cada edição dura cerca de dez minutos e Pimentel e Lucca conseguiram, inclusive, verba para uma viagem internacional. Os dois foram à Colômbia, nas cidades de Bogotá e Cali, para exibirem modelos que deram certo lá e que, de repente, podem ser trazidos para cá. "A Colômbia sempre teve um forte histórico de violência e implantou soluções simples. Lá, para andar de moto, por exemplo, o cara precisa usar um colete com a placa estampada. E, a partir de certa hora, não pode ter garupa", exemplifica Pimentel. Os dois gravaram ainda em São Paulo, Maceió e Brasília. "Dependendo dos resultados, podemos até pensar em aumentar o número de episódios ou em uma nova temporada. A vontade é fazer dar certo", torce Diógenes.

TERRA

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Gravações revelam que Demóstenes fazia favores para o empreiteiro mais ligado a Sergio Cabral

Gravações da Polícia Federal mostram que o empresário-bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, pediu que o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) se esforçasse para impedir a convocação do empresário Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, para depor numa comissão da Câmara, em maio do ano passado.

Como se sabe, a Delta cresceu nos últimos anos fazendo negócios com o governo federal e vários Estados, especialmente o Rio de Janeiro, onde Cavendish se tornou amigo íntimo do governador Sergio Cabral, que passa fins de semana com ele.

As investigações da Polícia Federal indicam que o senador usou o cargo para atender pedidos de Cachoeira, que tinha interesse em promover negócios da construtora com o governo de Goiás.

Em nota, a construtora Delta informou que as “áreas de relacionamento institucional da empresa e o presidente do Conselho de Administração do Grupo Delta, Fernando Cavendish, desconhecem o teor, a motivação e a natureza do diálogo”.

Outras gravações divulgadas pelo jornal O Globo mostram Demóstenes discutindo com Cachoeira um projeto de lei que transforma em crime a exploração de jogos de azar, nomeações de funcionários do Senado e o andamento de um processo judicial de interesse do empresário em Goiás.

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DEFENSORES

O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, responsável pela defesa do senador, afirmou à Folha que não vai comentar o teor dos grampos da Polícia Federal. “Ainda não tive acesso a essas gravações”. Castro, contudo, voltou a dizer que as gravações não têm valor jurídico e que elas são totalmente nulas, vejam só a que ponto chega a desfaçatez de certos advogados.

Já Cachoeira, que está preso por explorar ilegalmente jogos de azar, é defendido pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça de Lula. Procurado pela imprensa, Thomaz Bastos afirmou que preferia não se manifestar.

Realmente, não é para menos. Ou quem sabe o ex-ministro resolveu se retrair por ter lido o Código de Conduta Ética que Sérgio Cabral recentemente mandou redigir, para tentar entender o que é certo ou errado para um homem público fazer, depois que foram descobertas suas ligações íntimas com Cavendish. Mas parece que o governador é meio burro e até agora não conseguiu compreender os ensinamentos do tal Código de Conduta Ética.

TRIBUNA DA INTERNET

Campanha contra obras da Copa do Mundo promove panfletagem no Maracanã

A Campanha Nacional contra os Crimes da Copa do Mundo, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e pelo Movimento Popular Resistência Urbana, promoveu uma panfletagem, hoje (4), na entrada do canteiro de obras do Estádio do Maracanã. As obras de reforma do estádio, que vai receber o jogo final da competição, contam com o trabalho de 3 mil operários.

O protesto teve como objetivo denunciar os impactos que as obras da Copa provocam nas comunidades vizinhas, como ações de despejo e especulação imobiliária. Além do Rio de Janeiro, os protestos ocorreram em São Paulo, Manaus, Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Fortaleza, e Curitiba, todas cidades-sede de jogos da Copa. Também houve protestos em São Luiz e Belém, que não estão na lista das cidades que vão receber jogos da competição.

De acordo com o Robson Oliveira, de 42 anos, que integra a organização nacional da campanha, o Comitê Popular da Copa, que reune movimentos sociais nas cidades-sedes, preparou um relatório denunciando que cerca de 900 mil famílias serão despejadas por causa das obras de mobilidade urbana e de construção de estádios. Ele ressaltou que, somente na capital fluminense, aproximadamente 55 mil famílias terão que deixar as casas onde moram atualmente. "Aqui no Rio, a comunidade do Metrô Mangueira, ao lado do Maracanã, vai ser despejada".

A Secretaria Municipal de Habitação informou que o reassentamento das comunidades ocorre em função das obras públicas já programadas, e não por causa dos grandes eventos esportivos previstos para a cidade, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Em relação à favela Metrô Mangueira, a secretaria informou que ela está localizada em uma região programada para receber intervenções. "As famílias foram avisadas sobre o reassentamento. Não há remoção forçada e ninguém será enxotado de lugar nenhum", assegurou a secretaria, por meio de nota.


O REPORTER

quarta-feira, 4 de abril de 2012

EIKE BATISTA, CABRAL E O MARACANÃ

EIKE SAI NA FRENTE
Eike Batista foi o único empresário a apresentar proposta ao governo do Rio de Janeiro para um estudo de viabilidade econômica da concessão do Maracanã. O prazo terminou hoje. O projeto foi desenvolvido pela IMX Holding AS e é o pontapé inicial para o estádio ser gerido pela iniciativa privada.

REVISTA VEJA

terça-feira, 3 de abril de 2012

Maternidade fecha as portas

Hospital da Posse deixa de atender gestantes e agrava crise na Baixada Fluminense
Além de não poderem contar com o Hospital da Mãe, em Mesquita — previsto para ser inaugurado há 1 ano e seis meses mas fechado até hoje —, as gestantes da Baixada Fluminense vão perder uma das poucas opções de maternidade pública: o Hospital Geral de Nova Iguaçu (Posse).

Ontem, a direção da unidade anunciou que vai “limitar o acesso de novas pacientes à maternidade” por excesso de demanda. Em outras palavras: vai recusar atendimento às gestantes.


O DIA

Moradores denunciam heliponto ilegal usado por Sergio Cabral em Laranjeiras

Liderados pelo síndico do Edifício Guarapes, Luiz Fernando Araujo, moradores de Laranjeiras denunciam que está começando uma obra de ampliação de um heliponto irregular, situado no Parque Guinle, junto ao Palácio Laranjeiras, que vem sendo ilegalmente usado pelo governador Sergio Cabral, ao invés de utilizar o heliponto do Bope, que fica bem próximo ao palácio e não incomoda ninguém.

Os trabalhos já foram iniciados no heliponto irregular, que é usado diariamente não só pelo governador, mas também por sua família e seus auxiliares, de manhã, à tarde e à noite, 365 dias por ano.

Já houve denúncias à Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC) e à Divisão de Fiscalização de Infraestrutura Aeroportuária (DFIS – RIO). Foi aberto um processo e ficou comprovado que o local é impróprio para pouso e decolagem de helicópteros, mas o governador diz que ninguém conseguirá impedi-lo de usar o local como heliponto, e estamos conversados.

Os moradores já cadastrarami mais de 20 reclamações no site da ANAC, que eles chamam de ANARQ ( de Anarquia ), e nenhuma delas prosperou. Enviaram denúncia ao jornalista Ricardo Boechat, da BandNews, e ele, consultando a ANAC, descobriu que os voos do governador Cabral são considerados como de “segurança”, o que retira toda e qualquer possibilidade de proibição.

Os moradores então entraram com uma representação no Ministério Público, e até agora nada. Não acreditam que algo aconteça, a não ser que caia um helicóptero no local, vitime várias autoridades, e saia no noticiário nacional. Aí é capaz de tomarem alguma providencia a respeito.

Já houve vários riscos para os moradores, que têm de conviver com o barulho ensurdededor e a poeira levantada pelas hélices das aeronaves, em plena área de reserva florestal. Vários helicópteros apresentaram defeitos e recentemente, num dia de chuva e ventos fortes, uma dessas aeronaves quase colidiu com o prédio situado na Rua Paulo César de Andrade, 296.

Mas quem manda é mesmo o governador, as demais autoridades se omitem, e fica tudo por isso mesmo.

Carlos Newton - TRIBUNA DA INTERNET

domingo, 1 de abril de 2012

No Rio, pacientes não conseguem ser atendidos em hospitais


A saúde pública na UTI. Faltam médicos, sobram problemas. A equipe de jornalismo da Rede Bandeirantes flagrou vários pacientes que não conseguiram ser atendidos, em um hospital estadual do Rio de Janeiro.

AS BAIXARIAS DA ALERJ