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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

AFROREGGAE O X9 DO JORNAL EXTRA

EU SEMPRE DESCONFIEI DO GRUPO ""AFROREGGAE""", POIS ACABO DE DESCOBRIR QUE JOSÉ JÚNIOR ( X9) MANDOU UMA REPORTAGEM PARA O JORNAL EXTRA.
FUI SALVAR A FOTO ABAIXO E ELA FOI SALVA NO MEU ARQUIVO DE IMAGENS
COMO AFROREGGAE1
FUI NO TWITTER DO AFROREGGAE E DO JOSÉ JÚNIOR E NÃO TINHA NADA RELACIONADO COM A REPORTAGEM!!!
LEIA A REPORTAGEM
A tentativa de invasão de uma facção de tráfico em Parada de Lucas e Vigário Geral provoca um tiroteio na tarde desta quinta-feira.A Polícia Militar confirmou as trocas de tiro, mas não soube dizer se o 16º BPM (Olaria) participa do confronto.
Ainda não há a informação de vítimas. No Twitter, moradores informam sobre os disparos. O Bope negou que esteja participando de qualquer operação no local, conforme foi divulgado na rede social.
“Atenção! Muitos tiros em Vigário Geral! Rua tomada de polícia”, escreveu uma leitora. Um leitor postou uma foto dos carros de polícia parados na entrada da favela.

http://extra.globo.com/casos-de-policia/faccoes-de-trafico-se-enfrentam-em-parada-de-lucas-vigario-geral-7146047.html


SÉRGIO CABRAL - PARIS LÁ VOU EU!-


Jornal da Record: Eike Batista é investigado pela Polícia Federal.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Sem concurso, prefeitura e estado criam mais 572 cargos

O governo do estado e a Prefeitura do Rio embarcaram ontem num "trem da alegria". A Câmara Municipal autorizou o Executivo a criar 339 cargos comissionados e funções gratificadas em sete órgãos. Já na Assembléia Legislativa, os deputados permitiram ao governo instituir 233 novos postos de confiança. Todos eles serão preenchidos sem a necessidade de concurso público.
A prefeitura explicou que os 187 cargos — como na Secretaria de Conservação —já existem em caráter provisório, e os trabalhadores serão apenas efetivados.
Já os 233 cargos comissionados no governo estadual preencherão vagas em três secretarias a serem criadas e nas agências reguladoras.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Wagner Montes, o poderoso, perde' queda de braço

JORNAL EXTRA
► Surpresa — e das grandes! — no PRB do ministro da Pesca, Marcelo Crivella.
► A cúpula do partido ficou a favor da vereadora Tânia Bastos, que brigava pelo direito de continuar no Palácio Pedro Ernesto — e não assumir a futura Secretaria municipal da Pesca.
► É que o poderoso deputado Wagner Montes (PSD) tentava, por trás das redes, obrigar a moça a seguir para o Executivo.
► Com isso, ele abriria vaga para o seu pimpolho, Wagner Montes, que amargou a suplência nas eleições de outubro.
► A moça recorreu a instâncias superiores. E virou o barco.

PF apura acusação de fraude em eleições do Rio

A PF (Polícia Federal) apura uma acusação de que houve fraude nas eleições municipais no Estado do Rio de Janeiro a partir da violação na transmissão dos votos pelo sistema on-line do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Segundo afirmações de um hacker que pediu para não ter o nome publicado, colegas alterariam a pedido de políticos e partidos o resultado das eleições antes da totalização dos votos pela Justiça Eleitoral.
Isso ocorreria, segundo ele, por meio da obtenção fraudulenta de login e senha de acesso ao sistema. As investigações começaram a partir de suas declarações.
Ele diz que a invasão ocorreria depois da transmissão de 50% dos dados das urnas eletrônicas para o Tribunal Regional Eleitoral.
Segundo o hacker, a invasão teria sido feita por meio do sistema de transmissão de dados on-line da empresa de telecomunicações Oi.
A Oi informou, por meio de sua assessoria, que o sistema é seguro. O TSE, que também já manifestou várias vezes em ocasiões anteriores que o sistema é seguro, disse que só se pronunciará caso o resultado de alguma votação seja questionado judicialmente.
Não há queixas de partidos sobre diferenças entre o resultado impresso no boletim (feito após o encerramento da eleição, sem transmissão on-line) e a totalização, a cargo da Justiça Federal.
O inquérito para apurar o caso foi aberto pela PF antes do segundo turno. No dia das eleições (28 de outubro), a corporação acompanhou a "invasão" junto com o hacker delator, mas afirma que nada foi comprovado.
O monitoramento foi feito a partir do laptop em Vitória (ES) sobre as eleições de três cidades fluminenses. Após a operação, o equipamento foi apreendido para perícia.
À Folha o hacker disse que resolveu falar sobre a suposta fraude após testemunhar um grupo manipular a apuração de votos de Saquarema (RJ) a favor da prefeita reeleita Franciane Motta (PMDB), mulher do presidente da Assembleia Legislativa do Rio, deputado Paulo Melo (PMDB). Em nota, ele afirmou que "nunca trabalhou com esta pessoa, e jamais o contratou para trabalhar em campanhas".  
(VENCESLAU BORLINA FILHO E LEONARDO VIEIRA)


Voto eletrônico: Hacker de 19 anos revela no Rio como fraudou eleição


Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.
Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.
“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados  mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.
O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades –  foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.
Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que  também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel  - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.
Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras –  mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque  ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.
Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.
A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos em Londrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.
Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras. Para Rezende, porém, elas são “ultrapassadas e inseguras”. Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis,  especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.
Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a idéia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.
O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.
Peregrino informou que o seminário  será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu. (OM)
Fonte:viomundo

MENSALÃO DO EDUARDO PAES FOI ARQUIVADO

INQUÉRITO ARQUIVADO

O Ministério Público do Rio de Janeiro decidiu arquivar a investigação sobre o apoio dado pelo PTN à reeleição de Eduardo Paes (Mais detalhes em Encrenca para Paes).
O MP abriu investigação após o presidente do PTN, Jorge Esch, aparecer em um vídeo com correligionários dizendo que decidiu apoiar Paes porque ganharia um milhão de reais – 200 000 reais do PMDB e 800 000 reais da prefeitura do Rio. Ao MP, Esch negou tudo o que falou no vídeo e na entrevista ao site de VEJA.
Por Lauro Jardim

Zveiter será investigado

CNJ pede à Receita ação fiscal sobre obra da Delta no Foro do Rio 
Dos R$ 141 milhões previstos, a obra consumiu R$ 174,8 milhões

O corregedor Nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão, solicitou nesta quarta-feira (12) à Receita Federal a instauração de uma ação fiscal referente à construção do prédio da lâmina central do complexo do foro central do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
A obra é alvo de sindicância em curso no Conselho Nacional de Justiça, em face de supostas irregularidades no processo licitatório para construção do prédio, que teriam favorecido a construtora Delta.
Inspeção da Corregedoria do CNJ realizada no TJ-RJ, em março deste ano, questionou a celebração de cinco contratos aditivos com a Delta S.A., que acabaram por elevar o preço final da obra em 23,63%, apesar de a empresa  ter sido a responsável pela elaboração do projeto de execução das obras.
Ainda conforme o relatório do CNJ, dos R$ 141 milhões iniciais previstos o contrato – assinado em julho de 2010 – chegou a R$ 174,8 milhões. Além disso, o prazo de construção passou de 390 para 515 dias.
A portaria que determinou o pedido de ação fiscal à Receita Federal (Portaria nº 151) solicita que o relatório conclusivo da ação seja encaminhado à Corregedoria Nacional de Justiça no prazo de 60 dias. Como forma de subsidiar a ação fiscal, a Corregedoria encaminhará à Receita ofício instruído com cópia de todos os documentos que fazem parte da sindicância em curso no CNJ.
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domingo, 9 de dezembro de 2012

CIDINHA CAMPOS CHAMA HERDEIROS DE BRIZOLA DE VAGABUNDOS

BAIXARIA NA REUNIÃO DO DIRETÓRIO DO PDT EM BRASÍLIA 




 À beira de um ataque de nervos
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, descontrolou-se em reunião do diretório do partido, em Brasília quinta-feira dia 06. Um militante pediu, aos gritos, "diretas já!" para o comando pedetista. Lupi não gostou e foi para cima do correligionário. Teve que ser contido pela turma do deixa-disso. O presidente acabou recebendo um ato de desagravo organizado por deputados.

A deputada Cidinha Campos (RJ) e o vereador Brizola Neto (RJ) roubaram a cena na reunião do diretório do PDT, em Brasília. Cidinha chamou os herdeiros de Brizola de "vagabundos" Aí, começou a baixaria. Palavrões para lá e para cá. Até ameaça de palmadas no "bumbum" teve. A lavação de roupa suja seguiu pela madrugada de sexta-feira via twitter.
(Panorama Político - Ilimar Franco – O Globo)

Paulo Melo não pretende deixar a presidência da ALERJ

Em 2011 Paulo Melo confirmou o acordo e o rodízio com Brazão na presidência. “Não sou apegado ao poder. Ser presidente por dois ou quatro anos não altera nada”, disse ele. Melo