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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Na Bahia, 10% das reservas de passagens aéreas e hotel foram cancelados

TRADUZINDO JORNAL CLARIN
Houve 59 assassinatos em quatro dias de greve, 117% mais que no ano passado. Dilma já foi enviado para 2.600 militares e preparou outros 10.000. Uma resposta forte para evitar em outros estados brasileiros imitar o protesto.
A cena de um dos carnavais de rua do mundo está militarizado. A onda de violência desencadeada pela falta de polícia, que na terça-feira estão em greve, continua em Salvador. Em 30 horas foram 59 assassinatos, 117% mais do que a média durante este mesmo período do ano passado. Rousseff governo já enviou 2.600 militares e garante que eles estão prontos outros 10.000. Faltando onze dias para o início do carnaval ea cidade ainda espera que centenas de milhares de turistas. E o quadro pode ser pior: um ataque semelhante é anunciado para a próxima semana no Rio de Janeiro, outro importante destino turístico no Brasil.

Dos 59 assassinatos em El Salvador, 30 ocorreram nas últimas 48 horas. Havia também 20 e saques ocorreram desde o início da greve na terça-feira. "Esses números mostram um aumento de 117% no número de homicídios no mesmo período de 2011", Agência Brasil informou Estado, ontem. Um policial à paisana foi morto durante a manhã em uma rua de Salvador. Ele tinha 15 tiros na cabeça. Na noite de sexta-feira uma mulher que amamentou seu bebê, morto a tiros por um grupo de desconhecidos que fugiram em um carro no Largo das Mercês, no centro da capital da Bahia, no nordeste do Brasil. Ele também era um músico morreu de Olodum.

Outro ataque ocorreu vários homens armados no bairro de Cosme de Farias, periferia de Salvador, matando pelo menos um homem morreu na noite de sexta-feira quando tropas do Exército começaram a patrulhar o Pelourinho, a principal atração turística, e outras áreas estratégicas para restaurar ordem.

"A cidade pode e deve voltar ao normal, ir para as ruas, viver a vida normal", disse Diaz Gonzálvez geral da Sexta Região Militar, com jurisdição na Bahia, um estado que será uma das sedes para a Copa Mundo de 2014 e famoso por suas belas praias foram visitadas em janeiro pelo Rousseff, crack ex-Ronaldo e milhares de turistas.

Mas um clima de pânico dominou o público na sexta-feira, que é "parte da guerra psicológica, uma estratégia de movimento (greve)", disse o chefe do Ministério da Justiça, José Eduardo Cardozo, que viajou a El Salvador para monitorar em pessoa da crise. "Lei e Ordem de Operação" tem "mais de 3.000 homens" das Forças Armadas, Polícia Federal e Força Nacional (formada por policiais de vários estados), como "talvez (é) o maior contingente se mudou para operacional operações dessa natureza ", disse o oficial. Mesmo tempo, estão prontos para enviar, se necessário, 10.000 soldados de Fortaleza, no estado nordestino do Ceará, onde a repressão policial em xeque colocar a segurança no mês passado. A resposta enérgica do Palácio do Planalto parece ser um alerta para clima de insubordinação observado em diversas forças policiais estaduais. Em Salvador, os 10.000 policiais em greve fora de uma demanda total de 32.000, um aumento de 50% do salário e melhores condições de trabalho. Não descartou ontem que as investigações policiais militarizadas do Rio de Janeiro iniciaram uma greve na próxima semana pedindo o mesmo.

Mas a ocupação militar de Salvador trouxe uma atmosfera calma na tarde de ontem, quando havia muitas praias turísticas. "O movimento não é normal, mas melhorou muito", disse o empresário José Maria Teixeira Barbosa, 52, proprietário de uma barraca para o Porto da Praia da Barra. Enquanto isso, tropas patrulhavam Salvador, que se prepara para receber centenas de milhares de turistas para o carnaval, enquanto as empresas reabriu suas portas.

Apesar disso, os efeitos das notícias sobre insegurança e sensação.

10% das reservas de passagens aéreas e hotel foram cancelados, disse O Globo Pedro Galvão, presidente da Associação de Agências de Viagens da Bahia.

O governador da Bahia, Jaques Wagner, informou que alguns crimes podem ser cometidos por fim "dos líderes do movimento." É uma "tentativa de guerra psicológica para forçar uma negociação", disse ele.

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