A mais tradicional
maratona aquática do país, a Travessia dos Fortes, programada para dia
31 de março, domingo de Páscoa, foi cancelada pela IMX, uma das empresas
do bilionário Eike Batista e responsável pela prova de natação desde
2009.
A notícia pegou de surpresa esportistas que se preparavam para a competição de 3.800 metros entre os fortes de Copacabana e do Leme. Quem tentou se inscrever no site oficial da competição encontrou um aviso comunicando sobre a suspensão do evento.
O motivo do cancelamento não foi esclarecido pela empresa, que se limitou a divulgar uma nota: “Conforme já divulgado, a IMX trabalha no sentido de viabilizar a prova em uma outra oportunidade”.
A nova data não foi informada, mas a previsão é que a prova seja
transferida para 2 de junho. A informação foi passada por Coaracy Nunes
Filho, presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
(CBDA) ao pentacampeão da prova, Luiz Lima.
“O mais importante é não deixar de ter a prova, que está para águas abertas assim como a São Silvestre está para a maratona de rua”, diz o nadador Luiz Lima, que defende a realização da travessia como a competição mais democrática. “A prova reúne pessoas de todas as idades e classes sociais”, diz.
A Secretaria de Estado de Esportes e Lazer afirmou que a responsabilidade de captação de patrocínio é exclusiva do produtor do evento, no caso, a IMX.
O motivo do cancelamento seria a demora para chegar a um acordo com a emissora de TV que faria a cobertura do evento. A suspensão mobilizou as redes sociais. “É incrível como no Rio de janeiro, cidade sede da próxima Olimpíadas, o mais tradicional evento brasileiro de natação no mar é cancelado”, postou o internauta Emerson Rios.
“O mais importante é não deixar de ter a prova, que está para águas abertas assim como a São Silvestre está para a maratona de rua”, diz o nadador Luiz Lima, que defende a realização da travessia como a competição mais democrática. “A prova reúne pessoas de todas as idades e classes sociais”, diz.
A Secretaria de Estado de Esportes e Lazer afirmou que a responsabilidade de captação de patrocínio é exclusiva do produtor do evento, no caso, a IMX.
O motivo do cancelamento seria a demora para chegar a um acordo com a emissora de TV que faria a cobertura do evento. A suspensão mobilizou as redes sociais. “É incrível como no Rio de janeiro, cidade sede da próxima Olimpíadas, o mais tradicional evento brasileiro de natação no mar é cancelado”, postou o internauta Emerson Rios.
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