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quarta-feira, 24 de março de 2010

Empresa de Eike Batista é denunciada por compra de carvão de desmatamento

A siderúrgica MMX, de propriedade do empresário Eike Batista, o homem mais rico do Brasil e o oitavo mais rico do mundo, foi denunciada pelo Ministério Público Federal por compra de carvão, em Mato Grosso, proveniente do desmatamento de árvores nativas. A reportagem é da Agência Brasil. Leia abaixo, na íntegra, em negrito.

Brasília – O Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso do Sul denunciou a siderúrgica MMX, do empresário Eike Batista, e mais duas empresas que atuam no estado por produção e comercialização irregulares de carvão.

A MMX é acusada de comprar carvão vegetal produzido com desmatamento de árvores nativas. O carvão, adquirido de fornecedor não licenciado, vinha do município de Bonito, na entrada do Pantanal, onde a exploração de madeira para esse fim é proibida.

De acordo com o MPF, a empresa também foi flagrada recebendo 25 documentos de origem florestal (DOF) falsos de uma empresa envolvida em um esquema de fraudes do sistema eletrônico de controle de produtos florestais.

As empresas Black Comércio de Carvão Vegetal e HF Agropecuária também foram denunciadas pela extração de madeira nativa para produção de carvão. Segundo a investigação, as duas empresas retiraram madeira de uma área equivalente a mais de mil campos de futebol do interior da Terra Indígena Kadiwéu, na região de Corumbá, também no Pantanal sul matogrossense.

Na denúncia contra a MMX, o MPF pede que a empresa responda por crime ambiental por deixar de cumprir obrigação de relevante interesse ambiental, por operar em desacordo com licença ambiental concedida e por desobedecer um auto de infração do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

A Black Comércio de Carvão Vegetal e a HF Agropecuária Ltda deverão responder criminalmente pelo corte e transformação de madeira de lei em carvão. Além de multa, a lei prevê reclusão de um a dois anos.

youPODE

3 comentários:

  1. Acabo de receber a notícia que no município de São Gonçalo, exatamente nas proximidades do Clube Tamoios, existe uma blits. Mas não é uma blits qualquer! É uma blits parando os carros e exigindo que os motoristas retirem os adesivos com represárias ao Tal ilustre (des) Governador Sergio Cabral Filho. Adesivos como o Operação FORA CABRAL - eu apoio, estão sendo retirados dos carros, estão sendo proibidos em São Gonçalo. Na blits contém carros oficiais do (TRE) Tribunal Regional Eleitoral (por que será?) e do (TRF) Tribunal Regional Federal. Tudo em prol da bela imagem do preclaro Governador do Estado do Rio de Janeiro.
    Vamos denunciar. Onde está a nossa liberdade de expressão?

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  2. A assessoria de imprensa da Polícia Militar confirmou, que o comandante do 22 BPM (Maré) tenente Joelson Franco Nunes, está no Hospital Quinta D´Or, em São Cristovão, sendo operado. Ele foi alvejado na perna esquerda quando saia de casa. A assessoria não informou o que aconteceu com o militar.
    PQ NÃO FOI P HCPM???

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  3. AINDA SOBRE O PRÉ-SAL .... E os covardes serão Lula e Dilma.
    Depois do imenso erro do seu governador em chamar o país inteiro de covarde, os políticos do Rio de Janeiro cometem mais um equívoco na sua luta pelos royalties do petróleo: o estado acaba de abandonar a Confederação Nacional dos Municípios, pois esta apresentou uma proposta que não contempla todas as reinvidicações do estado. A hora é de conciliação e de negociação. A não ser que o governador pense que o Rio é um emirado e não um estado da Federação. Sérgio Cabral(PMDB), mais hora, menos hora, terá que identificar os seus verdadeiros inimigo. Os inimigos do Rio de Janeiro. Os inimigos Lula e Dilma, pois o dinheiro para compensar as perdas terá que vir, necessariamente, da União. Se o governo federal não se curvar ao peso da Federação, Cabral terá que chamar Lula e Dilma de covardes. Terá coragem para isso? Como dizem os cariocas, é ruim, hein?

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