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sexta-feira, 26 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Fotógrafo japonês agredido por policial desmente Globo News
As manifestações do dia 22, durante a
chegada do papa ao Rio de Janeiro, foram recheadas de absurdos. Vários
P2 (policiais infiltrados) estimulando a violência, ninjas presos por
transmitirem os atos ao vivo, além dos canhões de água, balas de
borracha e bombas de gás lacrimogênio já habituais instrumentos de “paz”
da polícia carioca.
A Rede Globo, como também não poderia
faltar, deu a sua “contribuição” através do noticiário do seu canal
fechado de notícias, a Globo News. O jornalismo global cravou que um
jornalista da agência France-Presse, Yasuyoshi Chiba, teria sido
atingido por um coquetel molotov (veja o vídeo AQUI).
Entretanto, Chiba desmentiu a Globo News em matéria divulgada pelo site da AFP.
O fotógrafo afirmou que foi agredido quando tentava registrar a prisão
de um manifestante por policiais militares. Mesmo levantando as mãos e
mostrando a câmera para ser identificado como fotógrafo, Chiba foi
atingido por um golpe de cassetete desferido por um policial militar.
“Vi um manifestante cair no chão. Os
policiais o agarraram e o levaram. Fotografava a cena quando fui
bruscamente empurrado por outros policiais. Então levantei os braços com
minha câmera para mostrar que era fotógrafo e que tinha intenções
pacíficas, mas um policial de uniforme e escudo me acertou a cabeça com o
cassetete”, revelou o fotógrafo.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Cadê você, Sergio Cabral???
A Gabriela é minha Filha, o que me enche de orgulho. Ela estava num bar
na Lapa e viu a polícia do governador agredir, sem motivo para fazê-lo,
jovens nos bares.
Pois é, Serginho! Até hoje não falei de você em respeito ao seu pai, Sérgio Cabral, e a sua mãe, Magali a quem muito prezo.
Contudo, você deixou que a sua polícia jogasse bombas na minha filha e
nos seus amigos, quando estavam se divertindo num bar da Lapa. Um
daqueles bares que o seu filho, que foi colega dela no Santo Ignácio,
também frequenta.
Por que, Serginho? Você pensa que eles são
vagabundos? Não, Serginho! Vagabundo é você, que nunca trabalhou na
vida! Você teve um cargo comissionado no gabinete do seu Pai por oito
anos e nunca apareceu na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, nem para
assinar o ponto. Lembra disso? Todos os funcionários da Câmara lembram.
Mas, esse é o seu modo democrático de ser. Assim que assumiu a
presidência da Assembléia Legislativa, o seu primeiro ato foi iniciar
uma perseguição aos funcionários, dizendo que não admitiria funcionários
fantasmas. Que coisa feia, fantasmão!
ENGRAÇADINHO
Quis bancar o engraçadinho com o Governador Marcello Alencar e ele
ameaçou revelar a origem de suas propriedades em Mangaratiba e Angra dos
Reis e você mudou de assunto.
Apareceu bêbado numa entrevista
ao vivo, no sambódromo, falando da futura presidente Dilma e, logo
depois instituiu as blitzen da Lei Seca. Pergunto-me: Será que é mais
perigoso dirigir bêbado um carro ou um Estado, mesmo a partir de um
restaurante em Paris, com guardanapo na cabeça?
Nós sabemos que
você ficou rico. Também sabemos que você não justificaria sua fortuna
num País sério, mas quebra um galho quando mandar os seus macacos darem
porrada nos colegas do seu filho. Fique em casa para a gente poder lhe
encontrar, em vez de se esconder debaixo da saia da Dilma.
Afinal, faz quatro dias que você não vai pra casa, seus vizinhos estão sentindo a sua falta.”
http://heliofernandes.com.br/ ?p=70385
terça-feira, 23 de julho de 2013
Cabral baixa decreto "Ditatorial" !
CARTA CAPITAL : A ânsia de Sergio Cabral (PMDB) de fazer seu sucessor no
governo do Estado e contemplar aquela parte da população que aplaude o
Bope quando este metralha traficantes no Complexo do Alemão está levando
o Rio de Janeiro para um caminho perigoso. Atos e declarações recentes
de Cabral têm revelado uma faceta despótica do governador e,
aparentemente, servido como licença para a Polícia Militar expandir para
os bairros mais ricos da capital fluminense o autoritarismo que emprega
nas favelas.
Após o quebra-quebra da semana passada no Leblon, o metro quadrado
mais caro do Brasil, Cabral diagnosticou o problema do vandalismo no Rio
de Janeiro como fazem os ditadores árabes – colocando a culpa em
“organizações internacionais”. Como ocorre no Oriente Médio, atribuir a
violência ao estrangeiro não é um simples erro de diagnóstico. É um
artifício para isentar seu próprio governo de qualquer responsabilidade
pelo que está ocorrendo.
No mesmo discurso, feito na sexta-feira passada, Cabral prometeu uma
“resposta à sociedade”. A resposta viria por meio da Comissão Especial
de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas. A
chamada CEIV foi criada em 19 de julho, por meio do decreto 44.302,
publicado no Diário Oficial do Estado na segunda-feira 22. O texto que cria a comissão (confira a íntegra do decreto, em PDF) tem contornos autoritários alarmantes.
No artigo 3º, Cabral determina que todas “solicitações e
determinações da CEIV” têm “prioridade absoluta” sobre qualquer outro
pedido encaminhado a órgãos públicos e privados. Em parágrafo único,
Cabral obriga empresas de telefonia e provedores de internet a atender
os pedidos da CEIV em um “prazo máximo de 24 horas”. Não fica claro se
questões como a segurança do papa Francisco ou um problema em um
hospital, por exemplo, serão deixados de lado em detrimento do combate
ao vandalismo, ou se as empresas de telefonia/internet têm direito de
recorrer das determinações da CEIV.
Mais preocupante é o artigo 2º da criação da comissão. Segundo o
decreto, a CEIV pode “tomar todas as providências necessárias à
realização da investigação da prática de atos de vandalismo, podendo
requisitar informações, realizar diligências e praticar quaisquer atos
necessários à instrução de procedimentos criminais com a finalidade de
punição de atos ilícitos praticados no âmbito de manifestações
públicas”. Este texto, como lembrou Bernardo Santoro no blog Instituto Liberal,
abre margem para qualquer coisa, por não esclarecer quais são “todas as
providências necessárias”. Pode a CEIV decretar prisões, fazer grampos
ilegais e torturar os suspeitos, por exemplo?
Na melhor das hipóteses, o texto é um desastre provocado pela pressa e
pela falta de conhecimento de quem o escreveu. Na pior, é reflexo de um
clima, insuflado pelo governo do Rio, de “vale tudo contra o
vandalismo”.
Reflexos deste clima têm sido observados. Na sexta-feira, o jornal O Globo
publicou uma entrevista com o sociólogo Paulo Baía, na qual ele
comentou o quebra-quebra no Leblon. “A polícia viu o crime acontecendo e
não agiu. O recado da polícia foi o seguinte: agora eu vou dar porrada
em todo mundo”, disse Baía. Na própria sexta-feira, o sociólogo sofreu um sequestro relâmpago no
Aterro do Flamengo. “No carro, me deram o recado e não falaram mais
nada. Disseram para eu não dar mais nenhuma entrevista como a de hoje no
Globo e para que eu não falasse mais nada da PM, porque, se eu falasse,
seria a última entrevista que eu daria na vida”, disse Baía.
Na noite de segunda-feira 22, nos protestos após o início da visita
do papa Francisco, a arbitrariedade foi vista novamente. Yasuyoshi
Chiba, fotógrafo japonês da agência de notícias AFP, foi agredido
por policial enquanto fazia imagens do protesto. Dois integrantes do
grupo Mídia Ninja, que ficou famoso em junho por fazer coberturas ao
vivo das manifestações, foram detidos. Por meio de seu perfil oficial no
Twitter, a PM do Rio afirmou que “foram presos por incitar a violência dois manifestantes que transmitiam ao vivo as manifestações”. Em depoimento publicado no Facebook, um deles, Filipe Peçanha, disse ter sido agredido
e detido simplesmente por fazer seu trabalho. Os dois foram soltos logo
em seguida, graças à rápida ação de integrantes da OAB-RJ, que estavam
nas manifestações justamente para conter a arbitrariedade da PM.
Também por meio de sua conta no Twitter, cujo tom se assemelha ao de uma pessoa raivosa, a PM acusou a OAB-RJ
de “prejudicar” seu trabalho nas manifestações. É tragicômico que uma
instituição de segurança pública enxergue o trabalho de advogados como
prejudicial, mas não é estranho em se tratando da PM. Duas horas depois
de criticar a OAB, a PM-RJ, também pelo Twitter, afirmou que “democracia
e liberdade de expressão não estão no lado de quem tenta crackear ou
posta dados pessoais de agentes da Lei”. Ocorre que, ao contrário do que
diz a PM,
até mesmo quem viola a lei tem certas proteções garantidas numa
democracia. Este é justamente um dos fatores que diferencia a democracia
do autoritarismo.
Imagens e relatos de segunda-feira dão conta de que alguns poucos
manifestantes, com pedras e bombas incendiárias, deram início à
violência. É difícil verificar tal acusação, mas não seria exatamente
uma novidade, pois episódios semelhantes ocorreram com certa frequência
não apenas no Rio de Janeiro, mas em outras cidades brasileiras nas
manifestações de junho. O que a Polícia Militar não consegue entender,
no entanto, é que dela se espera uma ação com parcimônia, ainda que seja
extremamente difícil identificar elementos criminosos dentro de uma
multidão. Culpar por associação deveria ser a última alternativa adotada
por uma instituição repleta de trabalhadores honestos que convivem
diariamente com criminosos, responsáveis por delitos muito mais graves
que vandalismo, como assassinatos (desde os “ocorridos em combate”, como
na Favela da Maré, até o da juíza Patrícia Acioli).
Como se sabe, autoritarismo e arbitrariedade não são características
exclusivas da PM do Rio de Janeiro. São a praxe de uma instituição
arcaica, responsável por atrocidades Brasil afora e que só continua
existindo por conta de uma combinação nefasta entre a covardia dos
governantes e o apoio de parte da população que não é afetada pela
violência policial. A novidade no caso do Rio de Janeiro é que, por meio
da CEIV, Cabral decidiu institucionalizar a arbitrariedade da PM como
prática de segurança pública.
Decreto de Cabral exige dados telefônicos e de internet dos suspeitos de vandalismo
Um decreto assinado
pelo governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), para investigar atos de
vandalismo quer exigir que as empresas de telefonia e internet entreguem
informações de usuários.
Diz trecho do decreto publicado ontem no Diário Oficial do Estado: "As
empresas operadoras de Telefonia e Provedores de internet terão prazo
máximo de 24 horas para atendimento dos pedidos de informações da CEIV".
CEIV é a Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em
Manifestações Públicas, criada por Cabral após a onda de protestos nas
ruas do Rio. O governador tem sido o principal alvo dos manifestantes,
que, nos últimos dias, organizaram protestos em frente à sua casa e na
sede do governo, no Rio. Ontem, no primeiro dia de visita do papa
Francisco à cidade, houve confronto de manifestantes com a polícia.
A comissão criada pelo governador é formada por representantes do
Ministério Público estadual, da Secretaria de Segurança e das polícias
civil e militar.
Na avaliação de especialistas da área jurídica, o trecho que trata dos
dados telefônicos e de internet é inconstitucional. "Em estados
democráticos de direito, a privacidade é uma garantia fundamental
inalienável da sociedade. No Brasil, é a própria Constituição que
assegura o sigilo das comunicações, que só pode ser vulnerado pelo juiz
competente no bojo de processo criminal", disse Bruno Dantas,
conselheiro do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). "Por isso, considero o
parágrafo único do artigo 3° do Decreto do Governo do RJ
escandalosamente inconstitucional", afirmou.
Para o advogado Técio Lins e Silva, que tem escritório no Rio, o decreto
é um "abuso de poder". "É um delírio, abuso de autoridade. Eu recebi
achando que era uma piada de internet. Isso é um escândalo. Quem edita
um decreto desse está brincando com o Estado democrático", disse.
O decreto diz ainda que todas as solicitações feitas pela comissão aos
órgãos públicos e privados do Rio "terão prioridade absoluta em relação a
quaisquer outras atividades da sua competência ou atribuição".
O texto afirma ainda que a comissão poderá "tomar todas as providências
necessárias à realização da investigação da prática de atos de
vandalismo, podendo requisitar informações, realizar diligências e
praticar quaisquer atos necessários à instrução de procedimentos
criminais com a finalidade de punição de atos ilícitos praticados no
âmbito de manifestações públicas".
Segundo o decreto, o secretário chefe da Casa Civil vai acompanhar os
trabalhos da comissão, "podendo solicitar informações necessárias para a
tomada de decisões por parte do governador do Estado".
A história de Bruno e sua prisão ilegal
Bruno, sob custódia da polícia desde o início da confusão na Rua Pinheiro Machado, foi preso sob a acusação de ter sido quem tacou o primeiro molotov, além de portar explosivos em uma mochila, sendo tratado como o troféu da repressão e exibido para a imprensa de forma humilhante.
Ele é um rapaz de cabelo raspado, casaco cinza, jeans e óculos de proteção, visto nessa foto com a mão para o alto antes de a confusão começar (e sem mochila).
Um guia para assistir:
1 - Em 3:46 é possível vê-lo caminhando sem mochila dentro do posto Esso,
logo depois de a polícia ter dispersado os manifestantes.
2- A partir de 4:30 vê-se o Choque avançando sobre os manifestantes e, por volta de 4:55, Bruno correndo. Segundos depois, ele é atingido por uma bomba e cai no chão desacordado.
3- Em 5:14, um policial dá choque no corpo dele ainda caído, enquanto outro, sem farda e de camisa branca, tenta segurar o excesso.
4- A partir daí, o corpo de Bruno é arrastado por vários metros, enquanto a imprensa tenta registrar tudo apesar da truculência da polícia.
5- No meio do caminho, Bruno retoma a consciência e os policiais começam a apresentá-lo à mídia com o “carinho” tradicionalmente reservado aos presos cariocas. Implicam especialmente com o fato de ele vestir um “colete” metálico tosco para se proteger.
6- Em 9:10, um policial se gaba do flagrante inventado.
Bruno o desmente e diz que estava no posto, que é inocente, sendo então
agredido e tripudiado pelos outros policiais.
7- Em 10:23, os policiais assumem que o "flagra" foi obra do P2, policial sem farda visto no início do vídeo.
Se resta alguma dúvida sobre Bruno, nesse vídeo é possível ver os
molotovs sendo jogados. Quem acendeu o primeiro estava próximo à grade e
a um escudo branco. Bruno, como mostra a imagem no início deste post,
estava do outro lado da grade. Há ainda outros registros.
Bruno não será liberado sob fiança e não há previsão de quando deixará a prisão. Para a imprensa, ele provavelmente será estatística, mais uma vândalo preso “de acordo com a Polícia Militar”. Para o grande público, mais um baderneiro criminoso. Para quem teve acesso à informação alternativa, mais um inocente criminalizado.
Texto de EDUARDO COSTA
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Eduardo Paes afirma que usa as olimpíadas como desculpa para tudo
Em conversa gravada, Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, afirma
que usa as olimpíadas como desculpa para tudo o que quer fazer naquele
município.Caberá ao Ministério Público e à Câmara Municipal investigar o caso.
Jacob Barata Filho é proprietário de local onde será rezada missa pelo Papa no Rio
Um dos maiores empresários de ônibus da cidade, Jacob Barata Filho é
também um dos donos do terreno em Guaratiba, o Loteamento Vila Mar,
onde será rezada, pelo Papa Francisco, a missa que encerrará a Jornada
Mundial da Juventude.
A área de dois milhões de metros
quadrados foi cedida gratuitamente à organização do evento, mas se
beneficiará de obras de terraplanagem e das que estão sendo feitas, pela
prefeitura, em seu entorno.
Paulo Maurício Sampaio Carvalho, diretor da proprietária do terreno, a Companhia Construtora Vila Mar, diz que, ainda em 2014, haverá o início da comercialização dos lotes. O local será uma espécie de bairro.
Em junho, O DIA fotografou um caminhão com o logotipo da prefeitura participando de obras no terreno (imagem acima). Segundo a assessoria de Eduardo Paes, todos os caminhões que prestam serviço à prefeitura são terceirizados: diz que o fotografado, naquele momento, trabalhava para uma empresa particular e não deveria estar usando o adesivo que identifica seu uso em tarefas contratadas pela administração municipal.
domingo, 21 de julho de 2013
VÍDEOS DA MANIFESTAÇÃO
DIA 22/07 - PALÁCIO GUANABARA
DIA 17/07 - Depredação da Rede Globo Leblon - Bartolomeu Mitre
DIA 4/07- Casa do Cabral - Governador do Rio de Janeiro #OcupaCabral
DIA 11/7 - PALÁCIO GUANABARA
DIA 20/06 - A Batalha da Av. Presidente Vargas
DIA 17/06- ALERJ
DIA 17/07 - Depredação da Rede Globo Leblon - Bartolomeu Mitre
DIA 4/07- Casa do Cabral - Governador do Rio de Janeiro #OcupaCabral
DIA 11/7 - PALÁCIO GUANABARA
DIA 20/06 - A Batalha da Av. Presidente Vargas
DIA 17/06- ALERJ
terça-feira, 16 de julho de 2013
Jacob Barata e seu império
O patriarca Jacob Barata, de 74 anos, construiu seu império de 60 empresas com uma lotação. Seu irmão, Samuel, de 75 anos, é dono da maior rede de farmácias do Rio, a Drogarias Pacheco. Jacob Barata Filho figura em em sete empresas (Alpha, Ideal, Transurb, Normandy, Saens Peña, Verdun e Vila Real) vencedoras da licitação de ônibus de 2010.
As empresas de Jacob Barata
28 companhias de ônibus urbanos e interestaduais formam uma frota de 4 000 veículos►Guanabara Diesel: A maior revenda de ônibus e caminhões Mercedes-Benz do Brasil
►Hospital Copa D'Or Parte da Rede D'Or
►Banco Guanabara: Concede crédito a empresas de transporte em todo o Brasil
►Emorey: O braço português do grupo, formado por imobiliária, uma rede de cinco hotéis e duas empresas de ônibus urbanos
►WebJet
http://www.proprietariosdobrasil.org.br/wiki/index.php?title=Jacob_Barata
domingo, 14 de julho de 2013
As suspeitas sobre licitações de R$ 1,2 bilhão no Rio
Um dos grandes passivos ambientais do Rio de Janeiro é o complexo de
quatro lagoas na Barra da Tijuca e Jacarepaguá, área de rápida expansão
na Zona Oeste da cidade. Assoreada e poluída, essa bacia hidrográfica se
estende por um perímetro de 15 quilômetros, numa região populosa e
industrial. Recuperá-la é um dos compromissos do governador Sérgio
Cabral para a Olimpíada de 2016. O projeto, discutido em audiência
pública no ano passado, conta com apoio de moradores, ambientalistas e
empresas privadas. Promete interromper a degradação ambiental da região,
que será o principal palco dos Jogos Olímpicos. Orçada em R$ 673
milhões pelo governo do Rio, a obra prevê até a construção de uma
ilha-parque, com espaço de lazer para a população.
A largada para esse ambicioso projeto foi dada em junho, com o anúncio do vencedor da licitação. Ganhou um consórcio formado por três das maiores construtoras do país: Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez. O desfecho dessa concorrência não era uma incógnita para interessados, só para o grande público. Informada sobre um arranjo para entregar a obra ao consórcio, ÉPOCA publicou, no dia 11 de junho, nos classificados de um jornal fluminense, um anúncio cifrado com o resultado. Só no dia 14 de junho, a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) abriu as portas para a reunião a que os concorrentes compareceriam para entregar suas propostas lacradas. Até então, oito construtoras tinham feito visita técnica à obra, um pré-requisito para entrar na concorrência. Eram oito potenciais interessados.
No dia marcado, apenas dois representantes foram até a Avenida Venezuela, na região portuária do Rio. O critério era o menor preço. O que se seguiu confirmou o script do anúncio. No dia 17 de junho, numa nova reunião, às 17 horas, após a confirmação de que os dois concorrentes preenchiam as exigências do edital, foram abertos os envelopes das propostas financeiras. Ganhou o consórcio Complexo Lagunar, formado pelas três empreiteiras, com uma oferta 0,07% mais barata do que o máximo que o governo se dispunha a pagar. A construtora Odebrecht, segunda colocada, entrou com um lance quase igual ao orçado pelo governo. Diante do resultado anunciado na própria reunião, curiosamente, as empreiteiras não questionaram nada. Aceitaram, assinaram e foram embora.
“Uma empresa que oferece quase zero de desconto entra para perder. Nenhum orçamento é tão apertado que não admita um mínimo de desconto. Quando há disputa para valer, as construtoras partem para a guerra, tentam desqualificar a proposta e a habilitação da outra”, diz o procurador da República Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público Federal no Tribunal de Contas da União (TCU). Oliveira comentou em tese o caso desta reportagem. Não acompanhou nem conhecia o nome das empresas participantes da concorrência. Como especialista em licitações públicas, estranhou a estratégia mansa dessa competição por uma obra tão cara no Rio.
A largada para esse ambicioso projeto foi dada em junho, com o anúncio do vencedor da licitação. Ganhou um consórcio formado por três das maiores construtoras do país: Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez. O desfecho dessa concorrência não era uma incógnita para interessados, só para o grande público. Informada sobre um arranjo para entregar a obra ao consórcio, ÉPOCA publicou, no dia 11 de junho, nos classificados de um jornal fluminense, um anúncio cifrado com o resultado. Só no dia 14 de junho, a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) abriu as portas para a reunião a que os concorrentes compareceriam para entregar suas propostas lacradas. Até então, oito construtoras tinham feito visita técnica à obra, um pré-requisito para entrar na concorrência. Eram oito potenciais interessados.
No dia marcado, apenas dois representantes foram até a Avenida Venezuela, na região portuária do Rio. O critério era o menor preço. O que se seguiu confirmou o script do anúncio. No dia 17 de junho, numa nova reunião, às 17 horas, após a confirmação de que os dois concorrentes preenchiam as exigências do edital, foram abertos os envelopes das propostas financeiras. Ganhou o consórcio Complexo Lagunar, formado pelas três empreiteiras, com uma oferta 0,07% mais barata do que o máximo que o governo se dispunha a pagar. A construtora Odebrecht, segunda colocada, entrou com um lance quase igual ao orçado pelo governo. Diante do resultado anunciado na própria reunião, curiosamente, as empreiteiras não questionaram nada. Aceitaram, assinaram e foram embora.
“Uma empresa que oferece quase zero de desconto entra para perder. Nenhum orçamento é tão apertado que não admita um mínimo de desconto. Quando há disputa para valer, as construtoras partem para a guerra, tentam desqualificar a proposta e a habilitação da outra”, diz o procurador da República Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público Federal no Tribunal de Contas da União (TCU). Oliveira comentou em tese o caso desta reportagem. Não acompanhou nem conhecia o nome das empresas participantes da concorrência. Como especialista em licitações públicas, estranhou a estratégia mansa dessa competição por uma obra tão cara no Rio.
Treze dias antes da reunião para receber as propostas, a Odebrecht, perdedora na concorrência das lagoas, conquistara uma obra da Secretaria de Estado do Ambiente. Num consórcio com a construtora Carioca Christiani-Nielsen, sagrou-se vencedora numa licitação de R$ 600 milhões, um valor muito próximo da obra para recuperar as lagoas. O projeto destina-se a prevenir enchentes dos rios Pomba e Muriaé, no Noroeste do Estado. As perdedoras, Andrade Gutierrez e Queiroz Galvão – vencedoras na obra das lagoas –, fizeram, separadamente, propostas muito próximas ao lance vencedor. De novo, ninguém brigou. No projeto para os rios Pomba e Muriaé – que inclui construção de barragens, diques, muretas de concreto nas margens e recuperação de pontes –, 14 das 31 empresas que compraram o edital foram conhecer de perto o que deveria ser feito. Um desses construtores afirmou que o orçamento estava alto demais. “As obras não valem tudo isso”, disse, sob a condição de se manter anônimo. O TCU trabalha com a mesma hipótese.
ÉPOCA apurou que auditores do Tribunal encontraram indícios de sobrepreço da ordem de R$ 109 milhões, ou 18% do valor total estimado pelo governo do Estado. O cálculo exagerado veio, segundo informações preliminares da auditoria, de preços excessivos atribuídos a diversos serviços técnicos – algo sofisticado, que escapa ao olhar de um leigo. Os fiscais já pediram explicações aos responsáveis, entre eles o subsecretário Antonio Da Hora, da secretaria comandada pelo ex-ministro Carlos Minc (PV). Se ficar comprovada a suspeita, que inclui ainda a elaboração de um edital com cláusulas restritivas à participação de mais interessados, a licitação poderá, no limite, ser cancelada pelo TCU ou sofrer alguma reviravolta. O TCU auditou a concorrência porque ela é em parte bancada com verba federal e por sua relevância econômico-social, em áreas com alto risco de enchentes. As licitações estão reguladas pela Lei nº 8.666. Não segui-la pode configurar de ilícitos administrativos a crimes sujeitos a pena de detenção e multa.
Segundo o presidente da Comissão de Licitação, José Almeoni, é comum empresas fazerem propostas muito próximas ao orçamento do Estado. “Fazem isso apostando que o outro não cumprirá algum requisito, um atestado, ou tentarão desqualificar a proposta do outro”, diz. Mas não foi o que aconteceu.
O Consórcio Complexo Lagunar (Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez) informou que “participou da concorrência para as obras de recuperação ambiental do complexo de lagoas da Barra da Tijuca de forma legítima e de acordo com as regras aplicáveis”. Afirmou que venceu por ter ofertado o menor preço. A Odebrecht disse saber dos questionamentos do TCU à licitação do Noroeste do Rio e considerá-los normais. Em nota, afirmou ainda que o preço proposto na licitação das lagoas “foi o melhor a que conseguiu chegar para executar o projeto” e que não identificou razão para questionar o resultado. Sobre o resultado antecipado do vencedor, a Odebrecht disse que “não tem conhecimento do fato”. O subscretário do Ambiente Antonio Da Hora informou que as duas licitações “passaram pelo escrutínio do TCE (Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro)”, que “analisou e aprovou ambas as concorrências”. Ele informou também já ter respondido ao TCU. Quanto ao preço da obra para reduzir os alagamentos, Da Hora afirmou ter sido calculado com base no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), adotado pelo Ministério de Integração Nacional.
Em junho do ano passado, o governo do Rio pegou um empréstimo de R$ 3,6 bilhões do Banco do Brasil para o Programa de Melhoria da Infraestrutura Rodoviária e Urbana e da Mobilidade das Cidades do Estado do Rio de Janeiro. Parte desse dinheiro deveria ser usada na recuperação do sistema de lagoas da Barra e de Jacarepaguá. Estudos confirmam a necessidade de dragagem para desassorear as lagoas, que mal trocam água com o mar. Essa asfixia contribui para a proliferação de algas tóxicas e compromete a vida do mangue numa paisagem bela, mas repleta de lixo. O governo afirma já ter investido R$ 550 milhões em rede de saneamento para reduzir o despejo de esgoto nas lagoas. É urgente fechar todos os canais por onde escoa essa sujeira.
sábado, 13 de julho de 2013
VEICULO DESCARACTERIZADO DA POLICIA MILITAR COMPLETAMENTE IRREGULAR
Na noite do dia 11/07 foram vistos alguns carros descaracterizados, ocupados por homens com máscaras e armamento de munição fatal, circulando e atirando nos pelos bairros de Flamengo, Botafogo e Laranjeiras .
ALÉM DA ULTIMA VISTORIA TER SIDO FEITA EM 2006, A COR DO VEÍCULO É BRANCA CONFORME DOCUMENTO DI DETRAN.
ALÉM DA ULTIMA VISTORIA TER SIDO FEITA EM 2006, A COR DO VEÍCULO É BRANCA CONFORME DOCUMENTO DI DETRAN.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Abaixo-assinado pede que governador se mude do bairro
Moradores das ruas próximas à do governador organizaram um
abaixo-assinado pedindo que Sérgio Cabral se mude do bairro. E tudo
indica que os protestos desta quinta-feira vão intensificar ainda mais a
mobilização: o documento foi elaborado e distribuído na quarta-feira
(3), antes do último confronto que resultou em disparos de bombas de
efeito moral e gás lacrimogêneo que transformaram o bairro mais caro do
Rio numa praça de guerra.
O texto pedindo a saída de Cabral foi
distribuído a moradores dos prédios da Rua Aristides Espínola, onde o
governador mora, e de prédios dos quarteirões próximos.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
A mando do governador Sérgio Cabral, acampamento dos manifestantes foi destruído por policiais militares
Na tarde de ontem, o grupo antes denominado "Ocupa Cabral", agora
"Preocupa Cabral", em entrevista coletiva, divulgou sua lista de
reivindicações. Na lista denunciam o desvio de verba do pagamento de
mais de 1.500 profissionais de saúde que foram demitidos para dar vaga
aos bombeiros do Samu. A verba enviada pelo governo federal, e que
deveria ser destinada a estes profissionais, atualmente não é utilizada
nem no Samu, nem para os profissionais, pois foram demitidos.
O ex-sargento do Corpo de Bombeiros Paulo Nascimento, expulso da corporação por pedir melhores condições de trabalho, listou as prioridades e reclama que o governador do Estado, Sérgio Cabral, foi covarde ao mandar a Polícia Militar expulsar, com truculência, os manifestantes acampados na porta do seu prédio, em um movimento que, segundo ele, era pacífico e com apoio dos moradores.
Mais de 1.500 profissionais contratados para área de saúde foram demitidos do Samu porque o trabalho das ambulâncias e "rabecões" virou atribuição do Corpo de Bombeiros. O que Paulo questiona é: "onde é empregada a verba enviada pelo governo federal para estes profissionais que foram demitidos, uma vez que os bombeiros não recebem para fazer este trabalho". O ex-bombeiro diz que ninguém sabe o que é feito com esse dinheiro. "Este dinheiro não é aplicado nem no Samu e muito menos repassado aos bombeiros, pois eles ganham o mesmo salário para atura nas ruas na área médica", diz Paulo.
Os integrantes do grupo disseram, ontem, que vão retomar o acampamento, hoje, na frente do prédio onde mora o governador Sérgio Cabral, na esquina de Avenida Delfim Moreira com Rua Aristides Espínola, no Leblon. Os manifestantes foram retirados do local na madrugada de terça-feira, onde estavam acampados desde o último dia 21 de junho, por uma força policial do 23° Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo patrulhamento na região.
O ex-sargento do Corpo de Bombeiros Paulo Nascimento, expulso da corporação por pedir melhores condições de trabalho, listou as prioridades e reclama que o governador do Estado, Sérgio Cabral, foi covarde ao mandar a Polícia Militar expulsar, com truculência, os manifestantes acampados na porta do seu prédio, em um movimento que, segundo ele, era pacífico e com apoio dos moradores.
Mais de 1.500 profissionais contratados para área de saúde foram demitidos do Samu porque o trabalho das ambulâncias e "rabecões" virou atribuição do Corpo de Bombeiros. O que Paulo questiona é: "onde é empregada a verba enviada pelo governo federal para estes profissionais que foram demitidos, uma vez que os bombeiros não recebem para fazer este trabalho". O ex-bombeiro diz que ninguém sabe o que é feito com esse dinheiro. "Este dinheiro não é aplicado nem no Samu e muito menos repassado aos bombeiros, pois eles ganham o mesmo salário para atura nas ruas na área médica", diz Paulo.
Os integrantes do grupo disseram, ontem, que vão retomar o acampamento, hoje, na frente do prédio onde mora o governador Sérgio Cabral, na esquina de Avenida Delfim Moreira com Rua Aristides Espínola, no Leblon. Os manifestantes foram retirados do local na madrugada de terça-feira, onde estavam acampados desde o último dia 21 de junho, por uma força policial do 23° Batalhão da Polícia Militar, responsável pelo patrulhamento na região.
Lista de reivindicações
Saúde - reintegração dos mais de 1.500 profissionais de saúde demitidos no repasse de atribuição ao Corpo de Bombeiros
Segurança - Reintegração imediata dos 14 bombeiros e dois policiais militares expulsos por exigirem melhores condições de trabalho
Educação - Contra a desapropriação das escolas para uso de outros fins que não da Educação. No estado há cerca de 49 escolas que serão demolidas ou reutilizadas para outros meios. Exemplo: escola no entorno do Maracanã será derrubada para servir de área para aquecimento de atletas que vão entrar em campo.
Transporte - passe livre para todos os estudantes, de
todos os níveis, fundamental, médio e superior, desde que matriculados em instituição de ensino público
Habitação - Transparência nas remoções e desapropriações. Pessoas, vítimas de enchentes ou moradoras de área de risco, só devem ser removidas com a garantia de imóvel e infraestrutura para morar. Desabrigados e desalojadas recebem aluguel social e são esquecidos, enquanto a verba destinada para este fim tem sendo desviadas. Os desalojados por motivos de obras da Copa têm sofrido o mesmo problema.
Saúde - reintegração dos mais de 1.500 profissionais de saúde demitidos no repasse de atribuição ao Corpo de Bombeiros
Segurança - Reintegração imediata dos 14 bombeiros e dois policiais militares expulsos por exigirem melhores condições de trabalho
Educação - Contra a desapropriação das escolas para uso de outros fins que não da Educação. No estado há cerca de 49 escolas que serão demolidas ou reutilizadas para outros meios. Exemplo: escola no entorno do Maracanã será derrubada para servir de área para aquecimento de atletas que vão entrar em campo.
Transporte - passe livre para todos os estudantes, de
todos os níveis, fundamental, médio e superior, desde que matriculados em instituição de ensino público
Habitação - Transparência nas remoções e desapropriações. Pessoas, vítimas de enchentes ou moradoras de área de risco, só devem ser removidas com a garantia de imóvel e infraestrutura para morar. Desabrigados e desalojadas recebem aluguel social e são esquecidos, enquanto a verba destinada para este fim tem sendo desviadas. Os desalojados por motivos de obras da Copa têm sofrido o mesmo problema.
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terça-feira, 2 de julho de 2013
DITADURA e AUTORITARISMO do GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL
# PM destrói acampamento no Leblon na calada da noite #
Os Estudantes estavam acampados há dez dias na esquina da rua onde mora o governador Sério Cabral
Policiais do 23º BPM (Leblon) destruíram o acampamento de manifestantes do movimento "Ocupa Cabral", no Leblon, Zona Sul da cidade, na madrugada desta terça-feira. O grupo ocupava um trecho da rua onde mora o governador do Rio, Sérgio Cabral, desde 21 de junho.
LEIA A REPORTAGEM AQUI: http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2013-07-02/manifestantes-acampados-na-frente-do-predio-de-cabral-sao-retirados-do-local.html
Os Estudantes estavam acampados há dez dias na esquina da rua onde mora o governador Sério Cabral
Policiais do 23º BPM (Leblon) destruíram o acampamento de manifestantes do movimento "Ocupa Cabral", no Leblon, Zona Sul da cidade, na madrugada desta terça-feira. O grupo ocupava um trecho da rua onde mora o governador do Rio, Sérgio Cabral, desde 21 de junho.
LEIA A REPORTAGEM AQUI: http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2013-07-02/manifestantes-acampados-na-frente-do-predio-de-cabral-sao-retirados-do-local.html
QUEREMOS O FIM DA DUPLA FUNÇÃO DE MOTORISTA / TROCADOR !
Cada
vez mais as empresas colocam veículos com apenas o motorista, esse
realizando 2 funções ao mesmo tempo. O que aumenta ainda mais o tempo de
viagem(quando ele o faz com o veículo ainda parado) ou aumento o risco
de acidente(quando ele o faz com o
veículo em movimento. Por isso é importante o FIM IMEDIATO da DUPLA
FUNÇÃO!!! Lembramos que projeto de lei do Deputado Paulo Ramos que já
foi aprovado em 1ª votação, porém ainda não foi definitivamente devido a
pressão dos empresários. O projeto de Lei 50/2007 precisa ser aprovado.
Por isso é muito importante assinarmos em apoio a esse projeto de lei.
ASSINE:
http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_FIM_IMEDIATO_da_dupla_funcao_do_motoristatrocador/
ASSINE:
http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_FIM_IMEDIATO_da_dupla_funcao_do_motoristatrocador/
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