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domingo, 31 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
DEPUTADO MOLON FEZ VISTORIA NOS TRENS DA SuperVia
Inspeção de deputado e sindicato reprova SuperVia
Uma vistoria realizada, nesta quinta-feira, nos trens da SuperVia pelo deputado Alessandro Molon (PT) e por diretores do Sindicato dos Ferroviários acendeu o sinal vermelho para as composições da empresa. A inspeção apontou problemas como superlotação e irregularidade na partida dos trens.
Por causa disso, o deputado decidiu que vai mesmo protocolar o pedido de abertura de uma CPI do Sistema Metroferroviário. O pedido será feito na próxima semana, com o fim do período de recesso na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Molon já havia realizado inspeção semelhante no metrô e decidiu fazer o mesmo com os trens.
— Os principais problemas constatados foram superlotação, desconforto, irregularidade na partida dos trens, insegurança e ineficiência — disse o deputado.
A vistoria foi iniciada no início da noite, numa composição do ramal Japeri, na Central do Brasil, e seguiu até a estação de Cascadura. No trajeto, Molon disse que recebeu muitas queixas.
— As condições estão muito precárias, o que reforça a necessidade de uma CPI do Sistema Metroferroviário — afirmou o deputado.
Pedido de CPI
Segundo Molon, a CPI terá três frentes de trabalho. Uma para investigar os problemas referentes ao metrô, outra para apurar as queixas relacionadas à SuperVia e outra para analisar a atuação da Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes do Rio (Agetransp). O órgão é responsável por fiscalizar o metrô e os trens.
A SuperVia foi procurada, mas preferiu não se manifestar sobre o assunto.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Mulher de Cabral defende fornecedor do Rio em 28 processos
Segundo o deputado estadual Alessandro Molon (PT), que deseja criar uma CPI na Assembleia Legislativa, o grupo Facility faturou mais de R$ 1,2 bilhão com terceirizações da administração estadual nos últimos seis anos. "Quando levantei dados da empresa no governo Rosinha (2003-06), a concentração de contratos já me parecia suspeita. A concentração aumentou no governo Cabral", afirmou. "Isso precisa ser apurado."
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sábado, 23 de janeiro de 2010
Ações de bandidos na Ilha do Governador, avenida Brasil e Mesquita
1- Bandidos armados com fuzis, pistolas e uma granada rederam um casal, por volta das 8h, na saída da garagem do prédio deles, na rua Grão de Areia, na Ilha do Governador.
2- Assaltantes renderam um oficial reformado do Exército e quatro pessoas da família dele, na madrugada deste sábado, na avenida Brasil, altura da Penha.As vítimas seguiam para São Paulo em um Honda Civic dourado, quando foram interceptadas por quatro homens armados com fuzis, que estavam em um Meriva grafite. A ação foi nas proximidades do mercado São Sebastião. Quatro pessoas foram deixadas no local, enquanto o oficial reformado do Exército foi levado como refém. Ele ficou em poder dos bandidos por cerca de 20 minutos. Depois, foi levado até as proximidades da Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos onde foi liberado.
3- Em Mesquita, na Baixada Fluminense, um homem armado com um fuzil e uma granada invadiu uma casa no fim da madrugada, na comunidade Chatuba, e fez os moradores reféns por algumas horas.DEPUTADO ESTADUAL GILBERTO PALMARES FOI ASSALTADO
O deputado Gilberto Palmares (PT) foi assaltado por quatro homens armados com pistolas quando chegava em casa na Tijuca. O deputado foi assaltado na Rua Araújo Pena, por quatro homens armados com pistolas que saltaram de um de Fiat Stilo e renderam Palmares, seu chefe de gabinete e o motorista. Os bandidos levaram o carro oficial usado pelo deputado, documentos, celulares e relógios. O veículo foi encontrado na favela Paula Ramos, no Rio Comprido
Gilberto Palmares enviou carta ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, solicitando atenção das autoridades para o bairro da Tijuca e policiamento ostensivo na região.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
METRÔ - Deputado Molon (PT) vistoriou o meio de transporte e quer anular a prorrogação da concessão
Depois de passar por apertos em uma viagem de metrô em plena hora do rush, o deputado estadual Alessandro Molon (PT) anunciou que vai entrar na Justiça para tentar anular a prorrogação do contrato de concessão da Metrô Rio. Ao lado de representantes do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio (Crea-RJ), ele realizou uma vistoria detalhada no metrô e sentiu um pouco do drama pelo qual passa a população do Rio todos os dias.
“Está péssimo. É difícil entrar e sair dos vagões, faz calor e não há o mínimo de conforto. A situação piorou ainda mais com essa ‘gambiarra’ que é a nova integração entre as linhas 1 e 2. Vou entrar com uma ação popular na Justiça pedindo que seja anulada a prorrogação do contrato do estado com a Metrô Rio. Caso não haja resultados, vou pedir que seja cancelada a concessão”, disse.
O deputado informou que, recentemente, a exploração do metrô foi prorrogada até 2038, mas a Metrô Rio descumpre sua parte no acordo, pois não oferece o serviço de maneira adequada. O parlamentar ainda garantiu que, no dia 1º de fevereiro, vai protocolar um pedido de abertura de CPI do Sistema Metroviário na Alerj.
O presidente do Crea-RJ, Agostinho Guerreiro, que também participou da inspeção, afirmou que o conselho vai produzir estudos técnicos sobre o assunto e encaminhá-los para a Assembleia.
“O que vimos hoje aqui foi dramático. O metrô não tem condições de receber tantos passageiros. E ainda houve esse problema com a SuperVia. Vamos trabalhar com nossos técnicos e elaborar relatórios que possam ajudar nos trabalhos da Alerj”, garantiu.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Querem matar o deputado Paulo Melo do PMDB
O parlamentar afirma que alterou hábitos como o trajeto diário que faz para casa na volta do trabalho.
“Estou fazendo meu papel e tomando as providências necessárias. Uso um carro blindado e agora volto mais cedo para minha residência”, afirma. Paulo Melo foi procurado por um representante da Secretaria de Segurança que lhe relatou um Disque-Denúncia alertando sobre a tentativa de homicídio que ele receberia em breve. O deputado também conta que já vinha recebendo recados de aliados sobre o plano para executá-lo.
DEPUTADO PAULO MELO ( PMDB ) - Da casinha de sapê a 23 imóveis.
QUER CONHECER MAIS SOBRE A ILUSTRE FIGURA
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sábado, 16 de janeiro de 2010
Justiça determina afastamento de vereador acusado de chefiar milícia
MP instaura inquérito para apurar superlotação, atrasos e panes no Metrô Rio
A medida foi adotada após reunião realizada na quinta-feira à tarde no MP entre promotores, o deputado estadual Alessandro Molon (PT), que na terça-feira foi ao gabinete do procurador-geral de Justiça Cláudio Lopes discutir o assunto, e os engenheiros Fernando Mac Dowell e William Howell, especialistas no assunto. Os dois técnicos preparam um estudo para auxiliar o trabalho do promotor Carlos Andresano. (Redação)
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Prefeitura do Rio autoriza prédio de 44 andares em área protegida
(Agência Estado)
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Três policiais militares são baleados em favela de Niterói, por causa do confronto ponte fica fechada durante uma hora
Os PMs foram levados para o hospital Azevedo Lima, e em seguida, para o hospital da corporação. Ainda não há informações sobre o estado de saúde deles. Tropas da corporação ainda continuam na comunidade.
Bope faz operação em favela de Niterói onde três policiais foram baleados
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
COMEÇO E FINAL DE SEMANA VIOLENTO NO RIO DE JANEIRO, A CIDADE QUE VAI SEDIAR OS JOGOS DE 2016
Arrastão no Leblon
Troca de tiros - Dois bandidos mortos no Recreio
Perseguição policial na Zona Sul
Bandidos com fuzis fazem arrastão na Via Dutra
Baleada quando tomava chope
Soldado do exército - Carreira militar interrompida
Um trabalhador - Morte na saída de uma festaQuatro mortos em noite de terror causada por bonde do tráfico
Bandidos fazem arrastão na Ilha do Fundão
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
VOCÊ CONHECE O “decreto Luciano Huck”?
Sérgio Cabral: Tragédia anunciada, sumiço e irresponsabilidade em Angra
O saldo da tragédia de Angra dos Reis, município litorâneo do Rio de Janeiro, dificilmente poderia ser pior. Mortes, pessoas desabrigadas, irresponsabilidade do poder público, inércia quanto a um desastre anunciado e a noção de que não se pode confiar em um Governador que, simplesmente, desapareceu.
Toda a catátrofe ocorrida por conta das fortes chuvas, noticiada largamente nos jornais, era de certa forma prevista. Laudos e estudos mostravam a fragilidade da região há tempos. Nada foi feito por um poder público chefiado por um Governador que, pasmem, até mesmo afrouxou fortemente, há pouco tempo, as regras para a ocupação da região atingida.
É isso mesmo que está escrito. O Governador Sérgio Cabral (PMDB) assinou decreto em meados do ano passado permitindo a construção de edificações - normalmente mansões de ricos e famosos – na área de preservação ambiental que engloba os pontos mais calamitosos de hoje.
Meses após a assinatura do decreto, que modificou as regras da APA Tamoios, o Ministério Público Federal apontou irregularidades nestas mudanças. Nenhuma providência foi tomada.
O decreto, por beneficiar as celebridades, ficou conhecido jocosamente como “decreto Luciano Huck”, em alusão à mansão que o apresentador possui na região.
Pois bem. Como se já não bastasse toda a inércia com relação a um problema grave, que poderia ter sido evitado se os estudiosos fossem ouvidos e as precauções necessárias empreendidas, e a irresponsabilidade de aprovar a ampliação da ocupação justamente desta área, o Governador ainda nos brinda com o sumiço.
Embora continue alegando que estava em Mangaratiba – município vizinho a Angra dos Reis -, em detrimento dos boatos de que teria passado o réveillon no exterior secretamente para não ser mais criticado pelas inúmeras viagens, o Governador Sérgio Cabral ainda não explicou o porquê de não ter comparecido à região da tragédia. A alegação de que a presença do Vice-Governador, Luiz Fernando Pezão, era suficiente não cola. Até mesmo aliados afirmam isso e sabem que o desaparecimento do Governador foi uma terrível bola fora.
Aliás, toda essa questão demonstra porque Cabral reluta tanto em ceder a vaga de Vice na sua chapa que concorrerá à reeleição neste ano para o PT fluminense – o que facilitaria um acordo – e comprova o que este que vos fala vem dizendo há meses: Quem entende os meandros do governo é Pezão. Se o Rio tivesse apenas Cabral estaria mais perdido ainda. É Pezão o real gestor e Cabral até mesmo não compreende como funcionam algumas áreas do governo. Para os que questionam essa tese, vale citar que analistas políticos renomados já estão fazendo chacota e pedindo a candidatura de Pezão, ao invés da de Cabral.
Em suma, fica o povo fluminense com a noção de que tudo poderia ter sido evitado pelo governo estadual cabralino, de que o Vice-Governador entende mais do estado do que o Governador, de que a mudança das regras de ocupação da área de preservação ambiental da região atingida pelos deslizamentos foi extremamente irresponsável e de que, como citou a Senadora Marina Silva sobre o caso, após o fim da comoção a inércia retornará e as tragédias se repetirão.
Resta ainda a vergonha de ter um Governador que é alvo de chacotas triplamente: É motivo de zombaria por atuar menos que o Vice, é chamado de Wally – personagem de livros infantis – por ter dado um sumiço quando a população mais precisava de sua presença e tem seu decreto caracterizado como o “decreto Luciano Huck”.
Não é preciso falar mais nada. Aliás, um ponto ainda tem mais uma citação necessária:
Afinal de contas, se Cabral estava em Mangaratiba, porque não se solidarizou com os que perderam bens, moradias e familiares? Se não estava em Mangaratiba e por isso não teve tempo de chegar a Angra logo após a tragédia, estava aonde?
Cabral pode até não responder estes questionamentos. Mas o eleitor pode dar sua resposta nas urnas.
Decreto de Cabral sobre Ilha Grande saiu três dias antes de a Justiça tentar notificar Luciano Huck
YouPode
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
APÓS ASSISITIR O VÍDEO ABAIXO FIQUEI COM AZIA
o ministério da saúde adverte: assisitir o vídeo causa azia
CABRAL VIAJOU SEM AUTORIZAÇÃO PARA PASSAR O REVEILLON EM PARIS
Enquanto Angra dos Reis deslizava encosta abaixo, soterrando e matando pessoas, ninguém encontrava o governador do Estado, Sérgio Cabral. Fontes seguras afirmam, que voou sem autorização para passar o reveillon de Paris. Mas segundo o governador,ele estava nesta modesta casa de praia
de sua propriedade, distante apenas um palmo da tragédia. Ninguém conseguia falar com o governador! Deve ser porque a modesta morada não tem um bom sinal para o celular de um governador de estado??? É papel de um governador prestar solidariedade às vítimas de qualquer tragédia, como a que se abateu sobre Angra. Ainda mais estando tão próximo de onde aconteceu a tragédia.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Cabral é responsável por tragédia na Ilha Grande
Decreto do Governador Sérgio Cabral permite maior ocupação de áreas protegidas e a construção de empreendimentos nas ilhas da Baía da Ilha Grande, inclusive a Ilha Grande e a Ilha da Gipóia. A Área de Proteção Ambiental de Tamoios (APA Tamoios), formada por 93 ilhas da Baía da Ilha Grande, além de uma faixa costeira no continente de 81 quilômetros, foi criada em 1986 e regulamentada em 1994. Sua missão, que é a de assegurar a proteção do ambiente natural e de seus ecossistemas, espécies raras e ameaçadas de extinção, bem como comunidades caiçaras integradas naqueles ecossistemas, encontra-se hoje seriamente ameaçada. O decreto estadual nº. 41.921, publicado pelo Governador Sérgio Cabral em junho deste ano, flexibilizou as regras de ocupação da área permitindo a construção, antes restrita aos proprietários com área já construída, a todos os que têm terreno, inclusive aqueles que não tinham qualquer edificação, provocando uma verdadeira corrida ao ouro na Baía da Ilha Grande. O Conselho Consultivo da APA Tamoios, criado em 2008 e composto por inúmeras entidades de representação social que atuam na área, instrumento legal de gestão participativa, sequer foi consultado. Nem a chefe da APA, funcionária do governo estadual, foi informada na ocasião do decreto. Elaborado nos bastidores, o referido decreto fere fundo a Constituição Federal (Art.225) e a sociedade civil. A decisão do governo contraria a regra do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e atropela todos os principios do Sistema Democrático de Direito. Conselhos Gestores são ferramentas legais, que exprimem com legitimidade o posicionamento da sociedade civil organizada e que lhe assegura o controle dos atos do governo. O Governador Sérgio Cabral desrespeita a sociedade civil, demonstra desapreço pela área ambiental de seu próprio governo e perde credibilidade.
De cima para baixo, sem aviso prévio, estimula a especulação imobiliária na região que dará cabo das poucas e bem preservadas áreas que compõem a Baía da Ilha Grande, patrimônio de todos os brasileiros. Lamentando o perigoso retrocesso afirmamos nossa disposição para usar todos os instrumentos democráticos para a manutenção da conservação ambiental na Baía da Ilha Grande.
É MUITO IMPORTANTE E FACIL - COM 5 MINUTOS DO SEU TEMPO PODE AJUDAR A ILHA GRANDE.
Acesse o site:
www.petitiononline.com/dav08nov/petition.html
1) Clicar em: Sign the Petition
2) Digitar seu nome e seu e-mail
3) Clicar em: Preview Your Signature
4) Clicar em: Approve Signature
Pronto! Você já somou forças para a conservação da APA de Tamoios.
Ilha grande pede socorro
sábado, 2 de janeiro de 2010
Sérgio Cabral: 'Eu não faço demagogia'
Estamos em 2010 o ano da enganação, do factóide e da demagogia, sem falar no oportunismo! Este ano CABRAL terá uma agenda cheia, e com certeza vai até comparecer no jardim da saudade quando um policial militar for morto. Nas datas cívicas também estará presente, vamos ver o governador dando seu suor pelo Rio de Janeiro!
Sérgio Cabral: 'Eu não faço demagogia'
O governador Sérgio Cabral chegou em Angra dos Reis, em Ilha Grande, na manhã deste sábado. Em entrevista coletiva, Cabral garantiu que não está fazendo só presença no local da tragédia, mas foi para dar apoio aos funcionários que estão trabalhando arduamente no resgate e também para apoiar e ouvir a população.
Ao ser questionado sobre sua presença 24 horas após a tragédia, ele garantiu que quem tinha que estar no local com urgência, estava, no caso o secretário de Defesa Civil, bombeiros e equipe de resgate.
"Houve um tempo em que governador comandava a operação do ônibus 174, que estava em operações nas favelas. Hoje, tem que se ter seriedade e discernimento. Eu não faço demagogia. Estou aqui 24 horas depois para ouvir e apoiar a população."