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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Nova chefe da Polícia Civil Marta Rocha nomeia delegados com FICHA SUJA



A chefe da Polícia Civil, Marta Rocha, está começando muito mal, dos quatro que ela escolheu para auxiliá-la, três são FICHAS SUJAS que já tiveram problemas GRAVES na justiça.

O delegado Márcio Franco escolhido para ser o titular do Departamento de Polícia Especializada, já foi citado na imprensa como da banda podre da polícia, Franco chegou a ser condenado a 11 anos por corrupção e extorsão.

O delegado Ricardo Domingues que foi escolhido para o Departamento Geral da Polícia da Capital foi acusado de tortura e condenado a 15 anos de cadeia.

As denúncias foram feitas pela Deputada Estadual Cidinha Campos no seu programa hoje de TV, Cidinha Livre.

Detalhe interessante, é que a nova chefe da Polícia Civil, Marta Rocha, somente manteve o corregedor, o que nos causa uma certo espanto.

Todos os problemas revelados pela Operação Guilhotina foram devidos aos maus policiais, o que deveria ter sido evitado e detectado pela corregedoria da polícia, o que não ocorreu.

Na verdade, a corregedoria da polícia do Governo Sérgio Cabral parece ser cega, já que é sempre a Polícia Federal que tem que entrar em cena e fazer algo, como agora, e como antes, no caso do ex-deputado Alvaro Lins.

De novo eu faço a mesma pergunta, o atual corregedor que foi escolhido por Allan Turnowski, o único mantido pela Dra. Marta Rocha, fez alguma coisa ?

Vocês imaginam o atual corregedor investigando o "amigo" Allan Turnowski que o escolheu ?

Não seria o corregedor o primeiro a ter que ser substituído ?

Disso tudo tiramos apenas uma CONCLUSÃO, e por sinal triste e revoltante, o Governo Sérgio Cabral não tem interesse em acabar com a banda podre da polícia, apenas trocou a tampa do vaso sanitário, colocou uma tampa rosa.

Sérgio Cabral apenas quer ABAFAR os podres, e evitar que investigações sejam feitas, sabe como é, quem deve teme, e nesse governo o que não falta são políticos graúdos e empresários devendo e muito.

A ÚNICA salvação do Rio de Janeiro é a Polícia Federal.

Isso realmente é uma vergonha, e o Governo Sérgio Cabral é um caso de polícia.

Em tempo, é lamentável a conduta da delegada Marta Rocha em se dispor a fazer esse papelão.

ThePoderosochefao

Um comentário:

  1. VERGONHA!
    Assembleias comandadas por quem deve à Justiça
    Presidentes de casas em cinco Estados respondem a processos
    GUILHERME VOITCH, LUCIANA RIBEIRO e SÍLVIA FREIRE Da Folhapress
    RIO DE JANEIRO - Problemas na Justiça não foram empecilho para que pelo menos cinco presidentes de assembleias legislativas pelo país fossem escolhidos por seus pares para comandar as Casas. Os novos presidentes respondem a processos por compra de votos e improbidade administrativa. Um deles é o deputado estadual Paulo Melo (PMDB), eleito presidente da Assembleia do Rio de Janeiro na quarta-feira passada.

    Em seu sexto mandato, ele vai comandar pela primeira vez a Assembleia, agora apoiado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB). O Ministério Público Eleitoral o acusou de usar o cadastro de contribuintes da Prefeitura de Saquarema (100 km da capital), da qual sua mulher é prefeita, para fazer campanha. A ação ainda está em tramitação.

    No Amazonas, o presidente Ricardo Nicolau (PRP) responde a ação por compra de votos e conduta vedada por supostamente usar um hospital e duas ONGs de saúde para fins eleitorais. A Procuradoria Regional Eleitoral quer a cassação de Nicolau e a aplicação de uma multa no valor de R$ 53 mil. O caso ainda será julgado.

    Em Alagoas, a acusação envolve dinheiro destinado à merenda escolar. O presidente reeleito da Assembleia, Fernando Toledo (PSDB), responde a ação de improbidade administrativa na Justiça Federal devido à suspeita de desvio de verbas da área quando foi prefeito de Cajueiro (75 km de Maceió). A ação está suspensa até o julgamento de um recurso no Tribunal Regional Federal. Pela ação ajuizada, o município justificou gastos de R$ 250 mil com notas fiscais de empresas que não existiam.

    A Assembleia do Piauí reelegeu por unanimidade o deputado Themistocles Filho (PMDB). Ex-secretário de Justiça do Estado, ele responde a quatro processos por improbidade administrativa. O deputado é suspeito de irregularidades no uso de verbas federais para a construção e reforma de prisões. O Ministério Público Federal estima prejuízos de R$ 2,5 milhões aos cofres públicos.

    Em Mato Grosso, tomou posse um deputado estadual cassado em 2010 e réu em 102 ações. José Riva (PP) vai ocupar a presidência pela quinta vez e é apontado como o articulador de um suposto esquema de desvio de recursos públicos da Casa.

    RESPOSTAS

    A assessoria do deputado Paulo Melo negou as acusações e afirmou que o deputado utiliza o procedimento de mala direta para se comunicar com os eleitores há 11 anos, antes da sua mulher entrar na política.

    Themistocles Filho, via assessoria, disse apenas que sua defesa já foi feita e que aguarda o julgamento. O advogado de Fernando Toledo, Evilásio Feitosa, disse que não houve desvio de dinheiro e que a Procuradoria questiona uma eventual irregularidade na licitação. Para o advogado, a quantia em questão é de cerca de R$ 100 mil.

    Ricardo Nicolau falou que o pedido de cassação é “sem propósito’’ e que nenhuma prova foi encontrada. Em Mato Grosso, José Riva também nega todas as acusações.

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