er

er

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Sergio Cabral e Eduardo Paes querem transformar o Rio de Janeiro na capital do Mundo Gay. E não estão medindo esforços.


Sergio Cabral Filho realmente está extrapolando em sua intransigente defesa da homoafetividade. Ao autorizar que policiais e bombeiros homossexuais de exibam usando fardas e desfilando nas viaturas durante a próxima Parada Gay, ele passou completamente dos limites.

A opção sexual é uma questão meramente pessoal, se o soldado ou o bombeiro quiser se vestir de Carmem Miranda ou Tina Turner para soltar a franga e se divertir no desfile, nada contra, é claro. Mas usar as fardas e as viaturas da Polícia ou do Corpo de Bombeiros, sem dúvida, é um bocado de exagero.

Já dá até para visualizar a cena, com os bombeiros gays em fila em cima do caminhão-tanque, com a longa mangueira d’água entre as pernas, a fazerem evoluções eróticas, enquanto os soldados da PM, aplaudidos entusiasticamente por sua Excelência o Sr. Governador, também fazem sensuais manifestações, se contorcendo e exibindo os fuzis como se fossem alegorias de mão.

O presidente da Associação dos Ativos, Inativos e Pensionistas das Polícias e Bombeiros, Miguel Cordeiro, que não gosta de palhaçada nem intimidades, disse que vai entrar na Justiça, para derrubar a decisão do governador Sérgio Cabral.

O representante sindical dos bombeiros ressalva que não se trata de preconceito, é apenas uma “questão de segurança”. “Não temos nada contra os policiais e bombeiros homossexuais. Mas acho estranho o governador liberar o carro, gastando gasolina do estado, para eles participarem de algo de caráter particular. Além disso, se você usar a viatura para ir a um evento, deixará desguarnecidas áreas que precisam de segurança” – diz Cordeiro, levantando ainda outro problema. “Se o policial for fardado, isso significa que irá armado. Quem usa fuzil, por exemplo, vai deixar na viatura ou levar para a passeata?”

Mas o governador não quer nem saber. Apoiado pelo prefeito Eduardo Paes, o objetivo dele é transformar o Rio de Janeiro na capital mundial da homoafetividade. E ao invés da ararinha azul, o símbolo da cidade será o veadinho Bambi. Vai ser um sucesso, podem crer.

Tribuna da Imprensa

2 comentários:

  1. DEVERíAMOS DISTRIBUIR MÁSCARAS DO SR.GoVERNADOR NA PASSEATA CONTRA HOMOFOBIA, E AINDA SE POSSÍVEL, FANTASIARMOS DE BOMBEIROS E PMS. EM PROTESTO.


    DEVERíAMOS DISTRIBUIR MÁSCARAS DO SR.GoVERNADOR NA PASSEATA CONTRA HOMOFOBIA, E AINDA SE POSSÍVEL, FANTASIARMOS DE BOMBEIROS E PMS. EM PROTESTO.


    DEVERíAMOS DISTRIBUIR MÁSCARAS DO SR.GoVERNADOR NA PASSEATA CONTRA HOMOFOBIA, E AINDA SE POSSÍVEL, FANTASIARMOS DE BOMBEIROS E PMS. EM PROTESTO.


    DEVERíAMOS DISTRIBUIR MÁSCARAS DO SR.GoVERNADOR NA PASSEATA CONTRA HOMOFOBIA, E AINDA SE POSSÍVEL, FANTASIARMOS DE BOMBEIROS E PMS. EM PROTESTO.


    DEVERíAMOS DISTRIBUIR MÁSCARAS DO SR.GoVERNADOR NA PASSEATA CONTRA HOMOFOBIA, E AINDA SE POSSÍVEL, FANTASIARMOS DE BOMBEIROS E PMS. EM PROTESTO.


    DEVERíAMOS DISTRIBUIR MÁSCARAS DO SR.GoVERNADOR NA PASSEATA CONTRA HOMOFOBIA, E AINDA SE POSSÍVEL, FANTASIARMOS DE BOMBEIROS E PMS. EM PROTESTO.


    DEVERíAMOS DISTRIBUIR MÁSCARAS DO SR.GoVERNADOR NA PASSEATA CONTRA HOMOFOBIA, E AINDA SE POSSÍVEL, FANTASIARMOS DE BOMBEIROS E PMS. EM PROTESTO.


    DEVERíAMOS DISTRIBUIR MÁSCARAS DO SR.GoVERNADOR NA PASSEATA CONTRA HOMOFOBIA, E AINDA SE POSSÍVEL, FANTASIARMOS DE BOMBEIROS E PMS. EM PROTESTO.

    ResponderExcluir
  2. Discordo do texto acima. Cabral está em busca da igualdade sem preconceito.

    ResponderExcluir