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terça-feira, 26 de julho de 2011

O jogo de esconde-esconde de Sérgio Cabral

Depois de se refugiar em compromissos no interior do estado, o governador do Rio chama os holofotes para as UPPs e para a área de saúde, alvos de denúncias que desgastam seu governo.

Uma das lições mais caras a todo político experiente é a que ensina a arte de sumir e aparecer. A agenda do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, é um bem acabado exemplo dessa arte. Nos dias que se seguiram às denúncias de irregularidades nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) e nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), Cabral, do PMDB, praticamente sumiu da capital, e quando apareceu evitou entrevistas. Privilegiou compromissos no interior do estado e em cidades onde sua aparição é sempre festejada por aliados. Nesta terça-feira, o governador chama os holofotes para agendas positivas justamente nas áreas de segurança e saúde, onde estão programas mais importantes e seus grandes telhados de vidro. Pela manhã, lança o projeto “Zico 10”, que implantará escolas de futebol nas favelas beneficiadas pelas UPPs. À tarde, lança o “TRE Cidadão, Justiça Eleitoral Itinerante”, também nas áreas onde foram implantadas UPPs. Para fechar o dia, inaugura a ampliação do Centro de Terapia Intensiva do Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes.
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Um comentário:

  1. Esse Paulo Melo é um safado, tem que pagar caro por estar em um cargo tão importante, que devereria atender as necessidades do povo e dos trabalhadores. Fica puchando o saco desses dois bandidos, para levar seu, nos laranjais de Saquarema. A quadrilha dos Sérgios está se preparando para bater em retirada, mas não fugirão.

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