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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

SÉRGIO CORTES, que foi levado, lúcido, para o Hospital Samaritano por uma ambulância do Samu.

A explosão que deixou sete feridos, ontem, num mercado em Irajá mobilizou menos bombeiros do que o incêndio na casa do secretário de Saúde.

Uma explosão de gás deixou sete feridos ontem na padaria do supermercado Multi Market, em Irajá. Apesar do alto risco de morte — pelo menos dois dos feridos saíram correndo pela rua com as roupas em chamas —, apenas um quartel, do bairro, foi acionado para o atendimento, enviando ao local 30 socorristas. O procedimento foi bem diferente do adotado na madrugada de sexta-feira, dia 26 de outubro, quando um incêndio no apartamento do secretário estadual de Saúde, Sérgio Cortes, o deixou ferido no tornozelo. Para socorrê-lo, nada menos do que 37 homens, de quatro quartéis, foram acionados.
"O atendimento de urgência não pode estar cercado de dúvidas. Por isso, quando o paciente é socorrido por uma ambulância pública, o procedimento padrão é levar para hospital público. O que não aconteceu com SÉRGIO CORTES, que foi levado, lúcido, para o Hospital Samaritano por uma ambulância do Samu.

Um comentário:

  1. Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições de 2012 era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, dois meses após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo para o eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. Esse triunvirato: Sérgio Cabral, Luiz Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia democrática. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

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