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sábado, 18 de junho de 2011

INVASÃO NA SURDINA

Tivemos informação por intermédio de servidores, que houve uma invasão hoje, Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (Iecac), na Rua David Campista 326 - Humaitá em Botafogo, por um grupo ligado ao GOVERNO DO ESTADO, com três fundações.
O poderoso chefão Sérgio Cortes, irá segunda feira fazer a inauguração.As fundações estão embargadas pela justiça federal, e as OS (organizações sociais) estão aguardando uma votação da ADIn 1.923/98. Outra fundação foi retirada desse mesmo hospital, e denunciada ao MP, por fraude.
O que está acontecendo neste país? Quem está acobertando tanta ilegalidade? Onde está o Ministério Público?

Conheça aqui o posicionamento da Frente Nacional sobre a ADIn 1923/98

4 comentários:

  1. quando um funcionario publico vai ate o sindicato ,questionar algo absurdo cometido pelo estado como por exemplo salarios todo picotado em gratificaçoes ele diz fizemos tal passeata e ninguem apareceu ,e assim por diante ,estou acompanhando de perto a votaçao dessa ADI 1923/98 onde as empresas estao tercerizando os serviços publicos de saude , NADA MAIS É DO QUE O COMERCIO DA SAUDE E DA VIDA , não percebi nenhum movimento por parte deles como representantes dos funcionarios da saude , e tambem de toda a imprensa Brasileira , que da noticias longas e enfadonhas sobre futebol e outras bobagens e ignoram o que realmente importa ao povo brasileiro ,que é saude educaçao , como obrigaçao constitucional ,e ainda obrigaçao moral ja que a saude nao é gratuita como se prega e sim paga com uma carga tributaria das mais altas do planeta .

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  2. Não tem mais democracia, não tem mais leis, não se precisa mais de Ministério Público, estamos voltando a ditadura. O Governador esse cara é um absurdo de arrogância, um ditador, um psicopata, mas o povo já acordou, infeliz de quem estiver do lado anti-cristo. Estamos caminhando em passos muito largos, para o exemplo da Grécia.
    Adeus, cosa nostra, adeus gang dos Sérgios, adeus apocalipse!

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  3. Devemos lembrar que o Hospital Aloísio Pinho de Castro, teve problemas gravíssimos com a fundação que lá existia, que teve como interventor o Dr. Cláudio Blum, um médico renomado da unidade , servidor público que teve que responder junto ao Ministério Público as irregularidades da época junto à tal fundação. Fatos esses que não vieram ao conhecimento ta mídia muito menos das autoridades competentes, ficamos surpresos com a notificação de que esta unidade mais uma vez se tornará alvo daqueles que querem ter acesso ao dinheiro público sem nenhum compromisso com a população. Por isso devemos denunciar ao Ministério Público as irregularidades do processo, tendo em vista que o secretário de saúde tem cometido a pior das irregularidades: a omissão, pois não compareceu para dar explicações sobre as tragédias do Morro do Bumba, da área serrana, do incêndio do Pedro II, fechamento da unidade hospitalar São Sebastião, a prisão dos 439 bombeiros, e agora por último a separação da defesa civil do SES. Gostaríamos que a ALERJ convocasse através de uma audiência pública para dar explicações sobre todos esse episódios, e evitar assim que o Rio de Janeiro continue sendo palco de tragédias anunciadas, e autoridades incompetentes.

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  4. Devemos lembrar que o Hospital Aloísio Pinho de Castro, teve problemas gravíssimos com a fundação que lá existia, que teve como interventor o Dr. Cláudio Blum, um médico renomado da unidade , servidor público que teve que responder junto ao Ministério Público as irregularidades da época junto à tal fundação. Fatos esses que não vieram ao conhecimento ta mídia muito menos das autoridades competentes, ficamos surpresos com a notificação de que esta unidade mais uma vez se tornará alvo daqueles que querem ter acesso ao dinheiro público sem nenhum compromisso com a população. Por isso devemos denunciar ao Ministério Público as irregularidades do processo, tendo em vista que o secretário de saúde tem cometido a pior das irregularidades: a omissão, pois não compareceu para dar explicações sobre as tragédias do Morro do Bumba, da área serrana, do incêndio do Pedro II, fechamento da unidade hospitalar São Sebastião, a prisão dos 439 bombeiros, e agora por último a separação da defesa civil do SES. Gostaríamos que a ALERJ convocasse através de uma audiência pública para dar explicações sobre todos esse episódios, e evitar assim que o Rio de Janeiro continue sendo palco de tragédias anunciadas, e autoridades incompetentes.

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