"Ele chegou perguntando sobre tudo. Queria saber o que carregávamos na farda, que equipamentos estávamos usando, o calibre de nossas armas. Expliquei tudo, que temos granadas de fumaça, spray de pimenta, que usamos o calibre de nove milímetros, ele entende do assunto, né", explicou Ivasse. Harry é piloto de helicóptero do exército britânico, e fez questão de conversar com os militares em sua agenda no complexo de favelas.
"Ele queria saber também porque estávamos usando coletes se o complexo está pacificado. Expliquei que faz parte da questão de segurança, que é assim mesmo, que antes de chegarmos aqui este lugar era totalmente dominado por criminosos, que andavam armados, controlando pontos de vendas de drogas, e também que isso hoje mudou", disse Ivasse, que ainda atacou de fotógrafo ao registrar o passeio a pé do príncipe pelas favelas. Harry andou cerca de 750 m até o projeto social que inauguraria em seguida, sempre cercado por um efeito de cerca de 20 homens.
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