De acordo com policiais militares do Batalhão de Choque que prenderam Nem, alegando que negociavam com os advogados do traficante uma possível rendição, os policiais civis tentaram evitar que o traficante fosse levado para sede da Polícia Federal.
Velloso acrescentou que as negociações para a rendição começaram quando um policial o procurou dizendo que o advogado de Nem havia feito contato, afirmando que o traficante pretendia se entregar. A continuidade da negociação teria sido, então, autorizada. Contudo, o delegado destacou que apenas garantiria a Nem o que é previsto em lei: sua integridade física. "Ele é um arquivo vivo de informações. Nos interessava saber o que ele tinha para falar", disse o subchefe.
Os acertos para a rendição tiveram prosseguimento. Na quarta-feira, horas antes da prisão, o advogado telefonou avisando que Nem se entregaria na 15ª DP (Gávea). Os três policiais civis foram então autorizados por um delegado a realizar a operação.
“Venho a público esclarecer que os policiais civis estavam em uma missão legítima e legal, que foi autorizada por mim”, ressaltou Velloso. De acordo com o delegado, foi determinado por ele que a Corregedoria da Polícia Civil (Coinpol) e a Coordenadoria de Recursos Especiais(Core) acompanhassem a possível rendição de Nem.
JORNAL DO BRASIL
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Como diria o Gérson (canhotinha de ouro), o Delegado Fernando Veloso, tú ta´de BRINCADEIRA e tem mais para com isso que está RIDÍCULO! Pede pra SAIR RÁPIDO , tá feia a coisa!
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