
Segundo a assessoria a Polícia Civil, a decisão de enterrar a ossada do jovem é da Justiça e a corporação irá acatar a decisão.
O pedido de exumação foi feito pela Defensoria Pública porque o primeiro exame na ossada, feito visualmente, apontou que o cadáver era de menina. No entanto, o DNA dias depois, segundo a polícia, atestou que era Juan.
O material genético foi doado pela mãe de Juan essa semana que está sob proteção. Ele será comparado a amostras da ossada colhidas no cemitério de Nova Iguaçu quando da exumação e foi enviado a três laboratórios diferentes.
O Dia
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