O centro social também oferecia serviços de dentista e exames de ultrassonografia. No local havia listas com nomes de e títulos de eleitores dos beneficiários.
Polêmico, Brazão foi suspeito de integrar a Máfia dos Combustíveis. Ele foi cassado em julho, por abuso do poder econômico, captação ilícita de voto e conduta vedada a agente público nas eleições de 2006.
O iG ligou esta quinta para o celular do deputado e deixou recado, mas não teve retorno. Na ocasião, Brazão afirmou que era apenas colaborador e não dono do centro social, que fica em seu reduto político.
De acordo com ele, os remédios com data de validade vencida estavam ensacados para serem jogados fora e não seriam distribuídos. Segundo ele, cestas básicas, fraldas e colchonetes seriam doados para vítimas das chuvas no Estado do Rio de abril de 2010.
Brazão tem prazo de três dias para recorrer, após a publicação da decisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário