O governador Sérgio Cabral, o senador Lindbergh Farias, o prefeito Eduardo Paes, o chefe da Casa Civil da prefeitura, Pedro Paulo Carvalho, e o presidente estadual do PMDB, Jorge Picciani, serão julgados por abuso de poder econômico e político.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a cassação e a inegibilidade por oito anos do quinteto.
Segundo a ação, o grupo promoveu, em 15 de agosto do ano passado, um evento para divulgar suas candidaturas. À época, Picciani concorreu ao Senado e Pedro Paulo Carvalho a deputado federal.
O MPE acusa os cinco de doarem bandeiras, folhetos e alimentos aos presentes. A empresa responsável pela comilança seria a mesma que fornece comida para a Polícia Militar do Rio.
O grupo também é acusado de acionar empresas concessionárias de transporte público na capital para transportar o povo. Segundo o MPE, as empresas receberam R$ 300 para realizar a tarefa.
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